Análise da produção científica sobre a autorregulação da aprendizagem acadêmica no contexto educativo

Carmem Silvia Lima Fluminhan; Camélia Santina Murgo

doi:10.5585/eccos.n55.8210

Autores

Carmem Silvia Lima Fluminhan Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE https://orcid.org/0000-0002-0342-2474
Camélia Santina Murgo Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE https://orcid.org/0000-0003-3932-7580

DOI:

https://doi.org/10.5585/eccos.n55.8210

Palavras-chave:

Autorregulação da aprendizagem, Educação, Ensino e aprendizagem, Publicação científica, Teoria social cognitiva

Resumo

O objetivo desta pesquisa é de apresentar e discutir como a autorregulação da aprendizagem tem sido investigada no âmbito educacional a partir do levantamento de publicações científicas produzidas até junho de 2016 e disponíveis em bases de dados online. A análise das 20 publicações obtidas permitiu identificar que a autorregulação da aprendizagem tem sido estudada predominantemente à luz da Teoria Social Cognitiva. Os estudos empíricos, de abordagem qualitativa, em nível de ensino superior, com objetivo avaliativo, e no formato de artigo foram prevalentes. Além disso, os estudos relatados convergem para o entendimento de que os alunos autorregulados demonstram ter mais do que estratégias cognitivas, são alunos com habilidades motivacionais. Considerando os resultados obtidos, sugere-se que a autorregulação da aprendizagem seja um tema de estudo contínuo, apoiado pelas instituições de ensino e por professores, com vistas a desenvolver e fortalecer as três dimensões autorregutórias nos alunos: metacognitiva, motivacional e comportamental.

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Biografia do Autor

Carmem Silvia Lima Fluminhan, Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE

Mestre em Educação pela Universidade do Oeste Paulista. Atualmente é professora de inglês na FATEC (Faculdade de Tecnologia - Centro Paula Souza) de Presidente Prudente-SP. Leciona inglês na Escola CNA - Presidente Prudente-SP, e é professora de idiomas "In Company". Atua como English Speaking Examiner (Examinadora oral) da Cambridge English para os exames: KET, PET, FCE e CAE desde 2015. Realizou curso de Especialização em Avaliação do Ensino e da Aprendizagem na Universidade do Oeste Paulista. Realizou cursos de Aperfeiçoamento em Desenvolvimento de Docentes - Proficiency pelo SENAC - SP. Obteve o Certificate of Proficiency in English pela University of Cambridge (Reino Unido), em 1996. Possui graduação em Letras - Licenciatura Inglês/Português pela Faculdade Ibero-Americana de Letras e Ciências Humanas (1991) e graduação em Tradução e Interpretação pela Faculdade Ibero-Americana de Letras e Ciências Humanas (1991). Exerceu atividades docentes em diversas empresas de São Paulo -SP, e nas escolas de idiomas Pink and Blue - Pres. Prudente-SP, Instituto Lessa - São Paulo-SP, Centro de Idiomas SENAC - São Paulo-SP e Planet Idiomas - Pres. Prudente-SP. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino de Idiomas - Inglês. Áreas de interesse: ensino e aprendizagem no Ensino Fundamental, autorregulação da aprendizagem, ensino e aprendizagem de inglês como língua estrangeira.

Camélia Santina Murgo, Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE

Possui graduação e licenciatura em Psicóloga pela Universidade do Sagrado Coração (1997), Mestrado em Psicologia Escolar (2002) e Doutorado em Psicologia Ciência e Profissão (2005) pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Pós-doutoramento em Avaliação Psicológica pela Universidade São Francisco (2009-2013). É docente e Coordenadora do Programa de Pesquisa e Iniciação Cientifica do Curso de Psicologia da Universidade do Oeste Paulista. Coordenadora do Programa de Pós-Graduação - Mestrado em Educação - da Universidade do Oeste Paulista no quadriênio 2013-2016. Líder do Grupo de pesquisa Formação de Professores e Construção dos Processos de Subjetividade (CNPq), Tem experiência na área de Orientação Profissional e Avaliação Psicológica, atuando principalmente nos seguintes temas: testes psicológicos, orientação profissional, psicologia positiva em contextos educativos, autoeficácia docente, bem-estar subjetivo de professores.

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