La financiación de la educación en los municipios de las regiones Costa Verde y Centro-Sul Fluminense en la Pandemia
DOI:
https://doi.org/10.5585/eccos.n67.22478Palabras clave:
COVID-19, financiación de la educación, región Centro-Sul Fluminense, región da Costa VerdeResumen
La presente investigación que se presenta en este artículo pretende analizar la aplicación de los ingresos del porcentaje mínimo de impuestos para la financiación del mantenimiento y desarrollo de la educación por parte de los gobiernos municipales de las regiones Centro-Sul Fluminense y Costa Verde en el año 2020, en medio de la pandemia del covid-19. Cabe destacar que, en ese año, las instituciones escolares estaban cerradas para las clases. Ante la mayor pandemia del siglo XXI y las directrices del Consejo Nacional de Educación, la mayoría de los gobiernos municipales de las regiones mencionadas adoptaron la enseñanza no presencial como estrategia para mantener la educación en la pandemia. Sin embargo, esta investigación revela que los 13 gobiernos municipales analizados aplicaron ilegalmente e indebidamente los ingresos a la educación en 2020. Además, no todos adoptaron medidas, desde el punto de vista de la financiación, para la implantación de la enseñanza no presencial y los que lo hicieron aplicaron los recursos en servicios de impresión, lo que denota que dichos gobiernos tuvieron como principal medida para la enseñanza no presencial la entrega de material impreso.Sin embargo, la mayoría de los gobiernos de estas regiones adoptaron la educación a distancia, pero no invirtieron en ella, por lo que esta responsabilidad, desde el punto de vista de su financiación, recayó en los padres, tutores, alumnos y profesores.
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