Reforma de la escuela secundaria y reformas empresariales en la educación
DOI:
https://doi.org/10.5585/eccos.n62.23197Palabras clave:
reforma de la escuela secundaria, base curricular nacional común, reformadores de negocios, reforma educativa, política educativaResumen
Discute la estrategia del sector empresarial y su papel en la construcción de consensos en torno a su agenda, destacando el Movimiento de Base y cómo el tema de la BNCC gana centralidad en el proyecto de reforma. Analiza el contexto de la promulgación de la Reforma de la Enseñanza Media, adoptando el supuesto de que la Ley 13.415/2017 fue una ley amplia de reforma educativa en el país. Con la introducción de la BNCC, la reforma de la educación media desencadenó una amplia reforma de la educación básica, consolidando el proyecto empresarial centrado en las pruebas globales, las evaluaciones estandarizadas, la rendición de cuentas, así como la flexibilización del currículo, que se dio con la introducción de itinerarios formativos. en el Instituto. La flexibilidad curricular amplía las posibilidades de privatización de la educación con alianzas público-privadas y para la educación a distancia. La reforma alcanzó la educación superior, especialmente con la promulgación de la BNC – formación alineada con las matrices de la BNCC. Finalmente, presenta brevemente algunas de las luchas y resistencias recientes de educadores y movimientos sociales a este amplio proyecto de reforma de la educación corporativa.
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