Formación continua reflexiva – rutas de la administración en favor del saber del docente
DOI:
https://doi.org/10.5585/eccos.n69.24593Palabras clave:
formación, administración, saber-experiencia, supervisiónResumen
Este artículo parte de un presupuesto metodológico hermenéutico para discutir el saber-experiencia, sobre las categorías de análisis: la práctica de la formación continua y la naturaleza de la formación/supervisión/asistencia con las escuelas públicas de la ciudad. El campo empírico se desarrolla en una experiencia con una Secretaría de Educación, ubicada en una ciudad del interior de São Paulo, en el estado brasileiro. El análisis argumentativo realizado se constituye como una posibilidad de enfrentar, prioritariamente, el tema de la formación docente a partir de la comprensión de las lógicas que estructuraron la administración educativa – como una formación “bancaria”, que se organiza a través de la racionalidad técnica. Es decir, la idea de una sobrevalorización de que hay quienes saben, en esto caso los supervisores, quienes deben supervisar y definir lo que deben saber los docentes. Es un punto fundamental de la construcción de este análisis, por tanto, la experiencia docente para la deconstrucción de la precariedad, del aligeramiento, de las ideas de marketing que crecen y tratan de sucumbir con un trabajo pedagógico reflexivo comprometido con el conocimiento y desarrollo integral del otro. Entonces la idea de nosotros nos sabemos determinados por el conocimiento adquirido y, por lo tanto estamos preparados para su difusión, se interponga con el propósito de poner en marcha el no entender, por no conocido, que pone en marcha la deconstrucción de sus certezas través de la acción-reflexión-acción.
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