Experiencia estética en la relación entre profesores y niños muy pequeños
DOI:
https://doi.org/10.5585/2025.26511Palabras clave:
niño muy pequeño, experiencia estética, educación infantil, niñez temprana, relación maestro-niñoResumen
El presente estudio tuvo como objetivo comprender la relación entre el maestro y el niño muy pequeño desde la experiencia estética. Se buscó identificar, desde la perspectiva de Rudolf Steiner y Emmi Pikler, el lugar de la experiencia estética para los maestros que trabajan con niños de 0 a 3 años. La investigación empírica cualitativa siguió la metodología fenomenológica en dos escuelas preescolares privadas y una guardería pública. Los instrumentos de recopilación de datos utilizados fueron la observación de maestras y de niños muy pequeños, registros en diario de campo y entrevistas semiestructuradas. El análisis de datos siguió la propuesta de Moustakas (1994) para llegar a la esencia del fenómeno de la experiencia estética en la relación entre el maestro y el niño. Los resultados demuestran que, al crear entornos humanizados y acogedores para el niño, se cultivan las primeras experiencias estéticas que construyen relaciones sensibles en el tiempo y espacio. Por otro lado, la sensibilidad del maestro puede desarrollarse en la formación docente. El maestro puede volverse consciente de la relación estética y, en este sentido, la relación con los niños asume un significado propio basado en la escucha y en movimientos llenos de sentido. Al abrirse al entorno y respetar el ambiente que los rodea, el maestro puede dar voz a los niños.
Descargas
Citas
BEBER, Irene Carrillo Romero; SILVA, Ivone Cella da. A ação pedagógica na educação infantil: o protagonismo das crianças. Revista Educação, Cultura e Sociedade, [s. l.], v. 8, n. 1, 2018. DOI: https://10.30681/ecs.v8i1.3042. Acesso em: 15 fev. 2025.
BLOMGREN, Henriette. Beauty bubbles, subtle meetings, and frames for play: aesthetic processes in Danish Kindergartens. International Journal of Education & the Arts, Pensilvânia, v. 20, n. 1, p. 1-20, 2019. DOI: https://doi.org/10.18113/P8ijea20n1. Acesso em: 15 fev. 2025.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a Base. Brasília, DF: MEC/SEB, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf. Acesso em: 12 nov. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, DF: MEC/SEB, 2010.
CHAPPELL, Kerry et al. Making and being made: wise humanising creativity in interdisciplinary early years arts education. International Journal of Early Years Education, London, v. 24, n. 3, p. 254-278, 2016. DOI: https://doi.org/10.1080/09669760.2016.1162704. Acesso em: 15 fev. 2025.
CURITIBA (PR). Secretaria Municipal da Educação. Parâmetros e indicadores de qualidade para os Centros Municipais de Educação Infantil. Curitiba: Departamento de Educação Infantil, 2020. Disponível em: https://educacao.curitiba.pr.gov.br. Acesso em: 15 fev. 2025.
DALLEDONE, Giovanna Castro; COUTINHO, Ângela Scalabrin. As contribuições da abordagem Pikler-Lóczy para a constituição de uma pedagogia para bebês: uma análise dos princípios orientadores. Zero-a-Seis, Florianópolis, v. 22, n. 41, p. 47-72, jan./jul. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.5007/1980-4512.2020v22n41p47. Acesso em: 15 fev. 2025.
DUARTE JÚNIOR, João Francisco. O sentido dos sentidos. Curitiba: Criar Edições, 2001.
EASTON, Freda. Educationg the whole child, “head, heart, and hands”: learning from the Waldorf experience. Theory into Practice, Columbus, v. 36, n. 2, p. 87-94, 1997. DOI: http://www.jstor.org/stable/1477378. Acesso em: 15 fev. 2025.
FALK, Judit (org.). Abordagem Pikler: Educação Infantil. São Paulo: Omnisciência, 2016.
FALK, Judit. Cuidados pessoais e prevenção. In: FALK, Judit. (org.). Abordagem Pikler: educação infantil. São Paulo: Omnisciência, 2016. p. 16-24.
FOCHI, Paulo. A relação entre adultos e crianças na Educação Infantil: reflexões emergentes no Observatório da Cultura Infantil – OBECI. Revista Educação Unisinos, São Leopoldo, v. 24, p. 1-18, 2020. DOI: https://doi.org/10.4013/edu.2020.241.19054. Acesso em: 15 fev. 2025.
GIMAEL, Patrícia. As quatro dimensões da abordagem pikleriana e sua relação dinâmica. In: GIMAEL, Patrícia. Liberdade para os bebês!. São Paulo, 7 jan. 2015. Disponível em: https://liberdadeparaosbebes.com.br/as-quatro-dimensoes-da-abordagem-pikleriana-e-sua-relacao-dinamica/. Acesso em: 15 fev. 2025.
HEVESI, Katalin. Relação através da linguagem entre a educadora e as crianças do grupo. In: FALK, Judit. Educar os três primeiros anos: experiência Pikler-Lóczy. São Carlos: Pedro & João Editores, 2021.
IZAGUIRRE, Elena Herrán. La educación Pikler-Lóczy: cuando educar empieza por cuidar. RELAdEI: Revista Latinoamericana de Educación Infantil, v. 2, n. 3, p. 37-56, dez. 2013. DOI: https://revistas.usc.gal/index.php/reladei/article/view/4690. Acesso em: 15 fev. 2025.
KÁLLÓ, Éva; BALOG, Györgyi. As origens do brincar livre. São Paulo: Omnisciência, 2017.
LAMEIRÃO, Luiza Helena. Criança brincando!: quem educa? São Paulo: João de Barro, 2007.
LANZ, Helza Ricarte. Educação, cultura e estética na primeira infância: Projeto Amares, em Colônia, Alemanha. Conhecer: debate entre o público e o privado, [s. l.], v. 9, n. 23, p. 220-240, 2019. DOI: https://doi.org/10.32335/2238-0426.2019.9.23.1178. Acesso em: 15 fev. 2025.
LAVINA, Leanne; LAWSON, Fiona. Weaving forgotten pieces of place and the personal: using collaborative auto-ethnography and aesthetic modes of reflection to explore teacher identity development. International Journal of Education and the Arts, State College, v. 20, n. 6, p. 1-30, 2019. DOI: http://doi.org/10.18113/P8ijea20n6. Acesso em: 15 fev. 2025.
LÓPEZ, Andrés Felipe L. Psicología pura de la primera infância y las experiências fundantes. Estudios desde la fenomenologia de Edmund Husserl. Escritos, Medelin, Colombia, v. 25, n. 55, p. 357-395, jul./dez. 2017. DOI: https://doi.org/10.18566/escr.v25n55.a02. Acesso em: 15 fev. 2025.
MATTOS, Lia et al. Aninhar: um olhar para as crianças com as pedras. Florianópolis: Centro de Estudos da Casa Amarela; Diálogos, 2020.
MOUSTAKAS, Clark. Phenomenological research methods. Thousand Oaks: SAGE, 1994.
PEREIRA, Fábio Hoffmann. Campos de experiência e a BNCC: um olhar crítico. Revista Zero-a-Seis, Florianópolis, v. 22, n. 41, p. 73-89, 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.5007/1980-4512.2020v22n41p73. Acesso em: 2 ago. 2020.
PIKLER, Emmi. Moverse em libertad: desarrollo de la motricidad global. Barcelona: Narcea, 1969.
ROMANELLI, Rosely. A influência de Goethe no pensamento steineriano e na Pedagogia Waldorf. In: VEIGA, Marcelo; STOLTZ, Tania. O pensamento de Rudolf Steiner no debate científico. Campinas, SP: Alínea, 2014. p. 73-90.
SIEMSEN, Felicia. A relação entre o professor e a criança bem pequena: uma experiência estética. 2022. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2022. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/76263. Acesso em: 11 fev. 2025.
SIEMSEN, Felicia; STOLTZ, Tania. Educação da criança bem pequena em Rudolf Steiner e Emmi Pikler: a estética do cuidado no desenvolvimento da criança de 0 a 3 anos. Curitiba: Juruá, 2022.
SILVA, Ursula Rosa da; SANTOS, Marta Lizane Bottini dos. Intervenção-corpo-jardim: experiência estética e ensino de arte. Revista Matéria Prima, v. 7, n. 1, p. 74-84, jan./abr. 2019. Disponível em: https://repositorio.ulisboa.pt/jspui/bitstream/10451/38565/2/ULFBA_MP_v7_iss1_p74-84.pdfAcesso em: 15 fev. 2025.
STEINER, Rudolf. A arte da educação. São Paulo: Antroposófica, 1988.
STEINER, Rudolf. A educação da criança: segundo a ciência espiritual. São Paulo: Antroposófica, 1996.
STEINER, Rudolf. Antropologia meditativa: contribuição à prática pedagógica. São Paulo: Antroposófica, 1997.
STEINER, Rudolf. Arte e estética segundo Goethe: Goethe como inaugurador de uma estética nova. São Paulo: Antroposófica, 1998.
STEINER, Rudolf. Fundamentos da arte de educar: valores espirituais na educação e na vida social. São Paulo: Federação das Escolas Waldorf do Brasil (FEWB), 2015.
STEINER, Rudolf. O andar, falar e pensar: a atividade lúdica. São Paulo: Antroposófica, 1994.
STOLTZ, Tania; WEGER, Ulrich. O pensar vivenciado na formação de professores. Educar em Revista, Curitiba, n. 56, p. 67-83, abr./jun. 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-4060.41444. Acesso em: 15 fev. 2025.
STOLTZ, Tania; WEGER, Ulrich; VEIGA, Marcelo. Consciousness and education: contributions by Piaget, Vygotsky and Steiner. Frontiers in Psychology, v. 15, ago. 2024. DOI: https://doi.org/10.3389/fpsyg.2024.1411415. Acesso em: 15 fev. 2025.
STOLTZ, Tania; WEGER, Ulrich; VEIGA, Marcelo. Higher education as self-transformation. Psychology Research, Wilmington, v. 7, n. 2, p.104-111, 2017. DOI: https://doi.org/10.17265/2159-5542/2017.02.004. Acesso em: 10 jul. 2021.
TARDOS, Anna. Autonomia e/ou dependência. In: FALK, Judit (org.). Abordagem Pikler: Educação Infantil. São Paulo: Omnisciência, 2016. p. 50-59.
VEIGA, Marcelo. O significado do pensamento filosófico para a Pedagogia Waldorf. In: VEIGA, Marcelo; STOLTZ, Tania. O pensamento de Rudolf Steiner no debate científico. Campinas, SP: Alínea, 2014. p. 9-32.
WEBER, Susan. The work of Emmi Pikler. Research Bulletin, v. 15, n. 2, Autum/Winter, 2010. Disponível em: https://www.waldorflibrary.org/images/stories/Journal_Articles/RB15_2weber.pdf. Acesso em: 5 fev. 2024.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Felicia Siemsen, Tania Stoltz

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
- Resumen 23
- pdf (Português (Brasil)) 20
Datos de los fondos
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Números de la subvención n.88887.5520 43/2020-00, -
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Números de la subvención n. 301497/2022-2