“Bajo el paradigma de las diferencias”: cineclub, masculinidades y negritud gay en la enseñanza secundaria técnica integrada
DOI:
https://doi.org/10.5585/2025.27285Palabras clave:
cineclube, enseñanza media técnica integrada, masculinidades, negritud gay, Producto Educativo (PE)Resumen
Este artículo trae la aplicación de un Producto Educativo (PE) tipificado como “Proyecto de Extensión Cineclub”, a partir de una investigación de Maestría en el área de Enseñanza, dirigida a la Enseñanza Media Técnica Integrada del Instituto Federal de Pernambuco (IFPE). Con un enfoque combinado, se utilizó un cuestionario mixto, racionalizando la evaluación de la exposición/debate sobre el drama estadounidense Moonlight (2016), entrelazando categorías como “masculinidades”, “negritud” y “homosexualidad”, permeadas en las tres fases de la vida del personaje: infancia, juventud, adultez. La película fue seleccionada a través de un mapeo de producciones cinematográficas en plataformas digitales de cine (2002 a 2022), localizándose 32 obras que involucraban la tríada “hombre”, “negro”, “gay”. Los resultados de la evaluación realizada por los 60 participantes en la sesión demostraron la amplia aceptación del PE como programa de extensión continua, utilizando el cineclub como recurso didáctico-pedagógico en la enseñanza cotidiana. También se observó cómo la práctica fomenta la empatía y subyace a la conciencia interseccional de las distinciones sociales como marcas de diferencia – trabajo, clase, raza, etnia, género, sexualidad etc. La conclusión es que los cineclubes pueden fundamentar pedagogías críticas y germinar la conciencia política en el núcleo de la formación omnilateral, planteando narrativas que convergen en el postulado de una “educación para las diferencias”.
Descargas
Citas
ANCINE. Agência Nacional do Cinema. Instrução normativa nº 63, de 02 de outubro de 2007. Define cineclubes, estabelece normas para o seu registro facultativo e dá outras providências. Brasília, 2007. Disponível em: http://www.ancine.gov.br/legislacao/instrucoes-normativas-consolidadas/instru-o-normativa-n-63-de-02-de-outubro-de-2007. Acesso em: 20 jul. 2023.
BENTO, Berenice. Homem não tece a dor: queixas e perplexidades masculinas. Natal, UFRN, 2015.
BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 2012.
BORRILLO, Daniel. Homofobia: história e crítica de um preconceito. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 17. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019.
CONNELL, R. Masculinities. 2. ed. Los Angeles: University of California Press, 2005.
CONNELL, R.; MESSERSCHMIDT, J. W. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21, n. 1, jan./abr., p. 241-282, 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2013000100014. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2013000100014. Acesso em: 25 out. 2020.
DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. Brasília: MEC/UNESCO, 2010.
FEPEC. Federação Pernambucana de Cineclubes. Oficina cineclubismo: da prática à criação de um Cineclube – manual teórico e prático. 2010. Disponível em: https://fepec.wordpress.com/. Acesso em: 28 jul. 2023.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 20 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 67. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.
JESUS, Antonio Claudino de; SÁ, Sáskia. O audiovisual e o público na Educação: cineclubismo, cinema e comunidade. In: MACEDO, Giovanni Alves e (Organizador). Cineclube, cinema e educação. Londrina: Práxis, 2010.
GRÜNNAGELL, Christian; WIESER, Doris. “Nós somos machistas”: entrevistas com escritores/as brasileiros/as. Revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Brasília, n. 45, p. 343-350, jan./jun. 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/2316-40184524. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/estudos/article/view/10020/8853. Acesso em: 02 fev. 2022.
LERNER, Gerda. A criação do patriarcado: história da opressão das mulheres pelos homens. São Paulo: Cultrix, 2019.
LOURO, Guacira Lopes. O corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer.
Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
MANACORDA, Mario Alighiero. Marx e a pedagogia moderna. Campinas: Alínea, 2007.
MEDEIROS, José Washington de Morais. “A flor de Jacinto”: e quando o/a professor/a é gênero não binário? Revista Gênero, Niterói, v. 19, n. 2, p. 93-111, 2019. DOI: https://doi.org/10.22409/rg.v19i2.1252. Disponível em: https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/31326. Acesso em: 4 abr. 2019.
MISKOLCI, Richard. Teoria Queer: um aprendizado pelas diferenças. Belo Horizonte: Autêntica/UFOP, 2021.
OLIVEIRA, Megg Rayara Gomes de. O diabo em forma de gente: (r)existências de gays afeminados, viados e bichas pretas na educação. 2017. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2017. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/xmlui/bitstream/handle/1884/47605/R%20-%20T%20-%20MEGG%20RAYARA%20GOMES%20DE%20OLIVEIRA.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em 10 set. 2022.
SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula. Introdução. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (Organizadores). Epistemologias do Sul. Coimbra, Portugal: Edições Almedina S.A., 2009.
TOURINHO, Francis Solange Vieira et al. Glossário da Diversidade. Santa Catarina: UFSC, 2017. Disponível em: https://noticias.ufsc.br/files/2017/10/Gloss%C3%A1rio_vers%C3%A3ointerativa.pdf. Acesso em: 02 abr. 2022.
WELZER-LANG, Daniel. A construção do masculino: dominação das mulheres e homofobia. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 9, n. 2, 2001. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2001000200008. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2001000200008. Acesso em: 02 ago. 2023.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 José Washington de Morais Medeiros, Petrônio Pereira da Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
- Resumen 36
- pdf (Português (Brasil)) 26