Differentiated school education, training of indigenous teachers and curriculum
DOI:
https://doi.org/10.5585/eccos.n54.17338Keywords:
Differentiated school education, Training of indigenous teachers, Curriculum.Abstract
This article is a bibliographic approach that main understand the historical processes that allowed to the Indians, the access to school education and training for the Indian educator. The objective was to analyze differentiated school education, teacher training and curriculum. Differentiated school education in Brazil has been a theme that researchers from different areas of knowledge have been working on, in order to understand it, looking for a pedagogical model that meets the specificities of indigenous groups. With this, the training of indigenous teachers is guided as a possibility to manage a school education that meets the interests of the original people, as well as a curricular proposal aimed at pedagogical, cultural and political interests, in order to vitalize and revitalize the indigenous identity. The debates around the theoretical references consulted as Ghedin (2007), Grupioni (2000), Peréz Ruiz (2011), Urquiza (2017), and others, made it possible to know the main challenges of the reality of indigenous school education. In this sense, it is the intention to do a reflection on the effectiveness of intercultural education, and as it is necessary to continue training, consolidation and strengthening the identity of the traditional people for the construction of the specific and intercultural curriculum.
Downloads
References
BANIWA, G. (2006). O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Coleção Educação Para Todos. Brasília.
BRASIL (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações determinadas pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94, pelas Emendas Constitucionais nos 1/92 a 99/2017 e pelo Decreto Legislativo no 186/2008. – Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas.
BRASIL. (2018). LDB: Lei de diretrizes e bases da educação nacional. – 2. ed. – Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas. [Disponível em https://www.senado.leg.br>handle, consultado em 21/07/2019].
CANDAU, V. M. (2008). Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 37 jan./abr.
Convenção n° 169 sobre povos indígenas e tribais e Resolução referente à ação da OIT (2011). Organização Internacional do Trabalho. - Brasília: OIT, 2011 v. ISBN: 978-92-2-824257-7 (print); 978-92-2-824258-4 (web pdf).
ESPAR, V. T. da H. (2014). Processo de Estadualização da Educação Escolar Indígena e Desafios para um Currículo Intercultural (Dissertação de Mestrado. Universidade Federal De Pernambuco. Recife.
GIL, A. C. (2002). Como elabora Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas.
GHEDIN, Evandro (2007). Teorias do currículo. In: GHEDIN, Evandro (org.) Currículo: Avaliação e gestão por projetos no ensino médio. 2ª ed. Manaus: Editora Travessia/SEDUC.
GRUPIONI, L. D. B. (2000). Contextualizando o campo da formação de professores indígenas no Brasil. In: GRUPIONI, Luiz Donizete Benzi. Brasília (org.). Formação de professores indígenas: repensando trajetórias. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetizada e Diversidade.
SILVA, A. L. da (2001). Educação para a tolerância e os povos indígenas no Brasil. In: Povos Indígenas e Tolerância: Construindo práticas de respeito e solidariedade. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
MACEDO, A. S. (2015). Saberes Tradicionais Krahô e Educação Escolar Indígena: Um Diálogo Possível na Escola Indígena. 19 de abril, Araguaina. Dissertação de Mestrado em Ensino de Língua e Literatura. Brasil: Universidade Federal de Tocantins.
MOREIRA, A. F. B. & DA SILVA, T. T. (1999). Sociologia e Teoria Crítica do Currículo: uma introdução. In:.Currículo, Cultura e Sociedade. 3. ed. São Paulo: Cortez.
PILETTI, C. (2002). Didática Geral. 23ª ed. São Paulo: Editora Ática.
PÉREZ RUIZ, Maya Lorena y VILLAMAR, Arturo Argueta (2011). “Saberes indígenas y diálogo intercultural”. En Cultura y Representaciones Sociales, año 5, núm. 10, pp. 31-56. México, IIS-UNAM.
PERRELLI, M. A. de S. (2008). “Conhecimento Tradicional” e Currículo Multicultural: Notas com base em uma experiência com estudantes Indígenas Kaiowá/Guarani. Ciência & Educação, v. 14, n. 3, p. 381-96.
SACRISTÁN, J. G. (1998). Compreender e transformar o ensino. 4º ed. Porto Alegre: ArtMed.
SECAD-MEC. (2007). Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade- Ministério da Educação Cadernos Secad. Educação Escolar Indígena: diversidade sociocultural indígena ressignificando a escola. Brasília-DF. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoindigena.pdf Acesso em: 27/09/2019.
TEIXEIRA, V. C. G. & LANA, E. dos S. C. (2012). Interculturalidade e Direito Indígena à Educação – A Política Pública de Formação Intercultural de Professores Indígenas do Brasil.
URQUIZA, A. (2017). A Interculturalidade como ferramenta para descolonizar a educação – Reflexões a partir da ação ‘Saberes Indígenas na Escola. Articul. constr. saber., Goiânia, v.2.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 EccoS – Revista Científica

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
- Abstract 1831
- PDF (Português (Brasil)) 1877