A contraditória relação entre movimento social e estado na disputa pela formulação de políticas públicas para educação do campo

Dominique Michèle Perioto Guhur; Irizelda Martins de Souza e Silva

doi:10.5585/eccos.v11i2.1898

Autores

Dominique Michèle Perioto Guhur Universidade Estadual de Maringá
Irizelda Martins de Souza e Silva Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.5585/eccos.v11i2.1898

Palavras-chave:

Políticas Públicas. Educação do Campo. Movimentos Sociais. MST. Pronera.

Resumo

O presente artigo tem por objetivo apontar avanços e desafios da relação entre Movimento Social e Estado, na disputa pela formulação de políticas públicas para a Educação do Campo. Essa pesquisa documental considera especialmente as práticas educativas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra-MST, no âmbito do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária-PRONERA, além das elaborações da Articulação Nacional por uma Educação do Campo. Parte-se da relação (contraditória) entre direitos e políticas públicas, para situar o MST, suas práticas educativas e o movimento de Educação do Campo em relação às formas de participação política estimuladas pelo projeto neoliberal.

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Biografia do Autor

Dominique Michèle Perioto Guhur, Universidade Estadual de Maringá

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá, linha de pesquisa Políticas Públicas e Gestão da Educação. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Políticas Públicas e Gestão Educacional (GEPPGE). Trabalha com Movimentos Sociais e Educação Popular desde 1999.

Irizelda Martins de Souza e Silva, Universidade Estadual de Maringá

Doutora em Educação; prof.-adjunto do Departamento de Teoria e Prática da Educação, e do Programa de Pós-graduação em Educação (linha de Pesquisa Políticas Públicas e Gestão da Educação) da Universidade Estadual de Maringá. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Políticas Públicas e Gestão Educacional (GEPPGE).