Memórias docentes: percepção e valoração de um tempo/espaço pretérito

Autores

  • Ivan Fortunato
  • Solange Lima-Guimarães

DOI:

https://doi.org/10.5585/eccos.n27.2732

Palavras-chave:

narrativas, cotidiano escolar, transformação.

Resumo

Frente ao estatuto social demarcado por diversas e simultâneas crises, a ecosofia de Guattari surge como potencialidade de enfrentamento do desgaste relacional, ecológico e axiológico provocado pelo cenário policrísico. Nessa pesquisa, movimentamos a ecologia mental no/do cotidiano escolar a partir da bio:grafia de professoras com longa experiência docente, que surgem, conforme Eclea Bosi, em narrativas de história de vida. Ao compartilhar suas próprias experiências, os indivíduos compreendem-se como autores de sua própria história. Movimento que permite perceber e valorar a educação enquanto território de transformação das subjetividades e relações sociais. Valoração que carrega consigo valência positiva na recuperação axiológica para uma sociedade permeada pela vivacidade nas relações.

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Biografias Autor

Ivan Fortunato

D

Solange Lima-Guimarães

Livre docente em Interpretação e Valoração de Paisagens, Geógrafa, Mestre e Doutora em Geografia pelo IGCE-UNESP.

Publicado

2012-06-29

Como Citar

FORTUNATO, Ivan; LIMA-GUIMARÃES, Solange. Memórias docentes: percepção e valoração de um tempo/espaço pretérito. EccoS – Revista Científica, [S. l.], n. 27, p. 175–189, 2012. DOI: 10.5585/eccos.n27.2732. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/eccos/article/view/2732. Acesso em: 5 nov. 2024.