Uso da Linguagem XBRL:
potenciais benefícios para empresas brasileiras
DOI:
https://doi.org/10.5585/2023.24011Palavras-chave:
Inovações tecnológicas, XBRL, Informação contábil, Tecnologia da InformaçãoResumo
Objetivo do estudo: o objetivo geral deste artigo foi verificar quais são os benefícios e dificuldades percebidos na utilização da linguagem XBRL para comunicar informações financeiras ao mercado.
Metodologia: Para atingir este objetivo geral, foi elaborado um questionário e utilizou-se estatística descritiva e multivariada para análise dos dados.
Originalidade: Além de terem sido recebidas respostas de usuários conhecem a linguagem, foi verificada a percepção dos usuários e preparadores sobre os benefícios de informações financeiras que tivessem características de arquivos em XBRL.
Principais resultados: Concluiu-se que a preparação e interação com arquivos XBRL não são fáceis e o uso de XBRL não reduz erros de preparação de arquivos. Os custos de preparação de arquivos XBRL não são maiores do que a preparação de outros tipos de arquivo. Assim, qualquer possível adoção da linguagem XBRL no Brasil não significaria um aumento significativo de custos para as empresas, após o período de aprendizagem. A percepção de transparência em relação à empresa aumenta, o que pode melhorar sua imagem e contribuir para a redução da assimetria informacional.
Contribuições teóricas: O trabalho corrobora os determinantes da adoção da inovação, segundo TRA, TAM e Difusão das Inovações (Rogers). Além disso, confirma a percepção de benefícios apontados na literatura por usuários e preparadores de informações financeiras.
Contribuições sociais/de gestão: O trabalho contribui para a discussão da adoção de aspectos práticos pelos órgãos reguladores para aumentar a transparência das empresas no Brasil.
Downloads
Referências
Ahrendt, B. (2009). What are the costs and benefits of XBRL in the financial services industry? (Master Dissertation, Erasmus School of Economics). Available at: http://hdl.handle.net/2105/6405.
Ajzen, I., & Fishbein, M. (1980). Understanding attitudes and predicting social. Behaviour. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall.
Ajzen, I. (1985). From intentions to actions: A theory of planned behavior (pp. 11-39). Springer Berlin Heidelberg.
Ajzen, I. (1991). The theory of planned behavior. Organizational behavior and human decision processes, 50(2), pp. 179-211. doi: 10.1016/0749-5978(91)90020-T.
Ajzen, I. (1998). Models of human social behavior and their application to health psychology. Psychology and Health, 13(4), pp. 735-739. doi: 10.1080/08870449808407426.
Alles, M., & Debreceny, R. (2012). The evolution and future of XBRL research. Editorial. International Journal of Accounting Information Systems, 13, pp. 83–90. doi: 10.1016/j.accinf.2012.03.006.
Alles, M., & Piechocki, M. (2012). Will XBRL improve corporate governance? International Journal of Accounting Information Systems, 13(2), pp. 91–108. doi: 10.1016/j.accinf.2010.09.008.
Arnold, V.; Bedard, J. C., Phillips, J. R., & Sutlon, S. G. (2012). The impact of tagging qualitative information on investor decision making: implications for XBRL. International Journal of Accounting Information Systems, 13, pp. 2-20. doi: 10.1016/j.accinf.2011.12.002.
Asatiani, A. (2012). Business value of XBRL to the financial report receivers in Finland. (Master Dissertation, Aalto University). Available at: http://urn.fi/URN:NBN:fi:aalto-201205271722.
Badwin, Amelia A., & Trinkle, B. S. (2011). The Impact of XBRL: A Delphi Investigation. The International Journal of Digital Accounting Research, 11, pp. 1-24. Available at: http://hdl.handle.net/10272/5475.
Bagozzi, R., Lee, K., & Van Loo, M. (2001). Decisions to donate bone marrow: The role of attitudes and subjective norms across cultures. Psychology and Health, 16, pp. 29–56. doi: 10.1080/08870440108405488.
Beerbaum, D. (2015). Towards an XBRL-enabled corporate governance reporting taxonomy. An empirical study of NYSE-listed Financial Institutions (Doctoral dissertation, University of Surrey). Available at: http://epubs.surrey.ac.uk/id/eprint/808149.
Beerbaum, D., Piechocki, M., & Puaschunder, J. M. (2019). Measuring accounting reporting complexity with customized extensions XBRL–A behavioral economics approach. Journal of Applied Research in the Digital Economy (JADE), 1(3), 4-42.
Beerbaum, D. O., Duncan, K., McNamara, R., Ikaheimo, S., & Derichs, D. (2021). Digitalization and assurance of IFRS financial reports. Available at SSRN 3855045.
Berle, A., & Means, G. (1932). The modern corporation and private property. New York: Macmillian.
Blankespoor, E. A. (2012). The impact of investor information processing costs on firm disclosure choice: Evidence from the XBRL mandate (Doctoral dissertation, University of Michigan).
Blankespoor, E. (2019). The impact of information processing costs on firm disclosure choice: Evidence from the XBRL mandate. Journal of Accounting Research, 57(4), 919-967.
Bonsón, E. (2001). The Role of XBRL in Europe. The International Journal of Digital Accounting Research, 1 (2), pp. 101-110. ISSN: 1577-8517.
Bonsón, E., Cortijo, V., & Escobar, T. (2009). A Delphi investigation to explain the voluntary adoption of XBRL. The International Journal of Digital Accounting, 9(November), pp. 193–205. doi: 10.4192/1577-8517-v9.
Bonsón, E., Cortijo, V., & Escobar, T. (2009b). Towards the global adoption of XBRL using International Financial Reporting Standards (IFRS). International Journal of Accounting Information Systems, 10(1), pp. 46–60. doi: 10.1016/j.accinf.2008.10.002.
Comitê de Pronunciamentos Contábeis [CPC]. (2011). Estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro (R1). Available at http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos- Emitidos/Pronunciamentos/ Pronunciamento? Id=80.
Conselho Federal de Contabilidade [CFC]. (2012). XBRL. Available at http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=295. Accessed on 07/11/2012.
Davis, F. (1989). Perceived usefulness, perceived ease of use, and user acceptance of information technology. MIS Quarterly, 13(3), pp. 319-340. Available at: http://www.jstor.org/stable/249008.
Davis, L. E., Ajzen, I., Saunders, J., & Williams, T. (2002). The decision of African American students to complete high school: An application of the theory of planned behavior. Journal of Educational Psychology, pp. 94(4), 810. doi: http://dx.doi.org/10.1037/0022-0663.94.4.810.
Davis, F.; Bagozzi, R.; & Warshaw, P. (1989). User acceptance of computer technology: a comparison of two theoretical models. Management Science, 35(8), pp. 982-1003. doi: http://dx.doi.org/10.1287/mnsc.35.8.982.
Debreceny, R., Farewell, S., Piechocki, M., Felden, C., & Gräning, A. (2010). Does it add up? Early evidence on the data quality of XBRL filings to the SEC. Journal of Accounting and Public Policy, 29(3), pp. 296-306. doi: doi:10.1016/j.jaccpubpol.2010.04.001.
Debreceny, R., & Gray, G. L. (2001). The production and use of semantically rich accounting reports on the Internet: XML and XBRL. International Journal of Accounting Information Systems, 2(1), pp. 47–74. doi: 10.1016/S1467-0895(00)00012-9.
Dunne, T., Helliar, C., Lymer, A., & Mousa, R. (2013). Stakeholder engagement in internet financial reporting: The diffusion of XBRL in the UK. The British Accounting Review, 45(3), pp. 167–182. doi: 10.1016/j.bar.2013.06.012.
Dye, R. A. (2001). An evaluation of “essays on disclosure” and the disclosure literature in accounting. Journal of Accounting and Economics, 32, pp. 181–235. doi: 10.1016/S0165-4101(01)00024-6.
Efendi, J., Park, J. D., & Smith, L. M. (2014). Do XBRL filings enhance informational efficiency? Early evidence from post-earnings announcement drift. Journal of Business Research, 67(6), pp. 1099–1105. doi: 10.1016/j.jbusres.2013.05.051.
Enachi, M. (2013). XBRL and Financial Reporting Transparency. Broad Research in Accounting, Negotiation, and Distribution, 4(1), pp. 10–19. Available at: http://brain.edusoft.ro/index.php/brand/article/view/378.
Enachi, M., & Andone, I. I. (2015). The Progress of XBRL in Europe–Projects, Users and Prospects. Procedia Economics and Finance, 20, pp. 185-192. doi:10.1016/S2212-5671(15)00064-7.
Farias, E. L. (2014). Desafios na implementação do XBRL no Brasil: um estudo utilizando a teoria de difusão de inovações (Dissertação de Mestrado, FEA - Universidade de São Paulo). Available at: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-01122014-180454/en.php.
Fekadu, Z., & Kraft, P. (2001). Self-identity in planned behavior perspective: Past behavior and its moderating effects on self-identity-intention relations. Social Behavior and Personality, 29, pp. 671–686. doi: http://dx.doi.org/10.2224/sbp.2001.29.7.671.
Feng, C., & Kim, C. (2021). Information processing costs and firms' investment efficiency: an examination of channels of the XBRL effect. Journal of Information Systems, 35(3), 53-75.
Fishbein, M., & Ajzen, I. (1975) Beliefs, attitude, intention and behavior: An introduction to theory and research. Reading, MA Addison-Wesley.
Ajzen, I., & Schmidt, P. (2020). Changing behavior using the theory of planned behavior. The handbook of behavior change, 17-31.
Gatea, A. K. (2021). The effect of XBRL financial reporting on enhancing the transparency of information in the financial statements. Turkish Journal of Computer and Mathematics Education (TURCOMAT), 12(11), 4945-4953.
Graeml, A. R. (2003). Sistemas de Informação – O alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa. 2ª edição. São Paulo: Atlas.
Grohmann, M. Z., Battistella, L. F., & Velter, A. (2013). O impacto da abordagem de vendas na aceitação de produtos com inovações tecnológicas. JISTEM - Journal of Information Systems and Technology Management, 10(1), pp. 177-197. DOI: 10.4301/S1807-17752013000100010.
Henderson, C. D. (2012). Standardizing the presentation of financial data: Does XBRL's taxonomy affect the investment performance of nonprofessional investors? (Master Dissertation, University of Texas, El Paso). Available at: http://rabida.uhu.es/dspace/handle/10272/11168.
Hodge, F. D., Kennedy, J. J., & Maines, L. A. (2004). Does search-facilitating technology improve the transparency of financial reporting? The Accounting Review, 79(3), pp. 687-703. doi: http://dx.doi.org/10.2308/accr.2004.79.3.687.
IFRS (2010). International Accounting Standards Committee Foundation. International Financial Reporting Standards – IFRS. London. Accessed on 01/12/2014.
IFRS (2014). The IFRS Taxonomy Consultative Group (ITCG). London. Available at: http://www.ifrs.org/About-us/IASB/Advisory-bodies/Working- groups/ITCG/Pages/IFRS-Taxonomy-Consultative-Group-ITCG.aspx.
IFRS (2015). Jurisdiction Profiles. Available at: http://www.ifrs.org/Use-around-the-world/Pages/Jurisdiction-profiles.aspx. Accessed on 01/12/2015.
IFRS (2015b). The IFRS Taxonomy Illustrated – A view of the IFRS Taxonomy 2015 (for Small and Medium-sized Entities). London. Available at: 20Taxonomy%202015/ITI_BySMEs_2015_complete.pdf. Accessed on 01/12/2015.
Lambert, R., Leuz, C., & Verrechia, R. E. (2007). Accounting information, disclosure, and the cost of capital. Journal of Accounting Research, 45(2), pp. 385–420. doi: 10.1111/j.1475-679X.2007.00238.x.
Legris, P., Ingham, J., & Collerette, P. (2003). Why do people use information technology? A critical review of the technology acceptance model. Information & Management, 40(3), pp. 191-204. doi: 10.1016/S0378-7206(01)00143-4.
Leuz, C., & Verrecchia, R. (2000). The economic consequences of increased disclosure. Journal of Accounting Research, 38 (3), pp. 91-124, 2000. doi: http://dx.doi.org/10.2469/dig.v32.n1.1001.
Liu, C., Wang, T., & Yao, L. J. (2014). XBRL’s impact on analyst forecast behavior: An empirical study. Journal of Accounting and Public Policy, 33(1), pp. 69–82. doi:10.1016/j.jaccpubpol.2013.10.004.
Locke, J., & Lowe, A. (2007). XBRL: An (open) source of enlightenment or disillusion? European Accounting Review, 16(3), pp. 585-623. doi: 10.1080/09638180701507163.
Loukas, L., Fergadiotis, M., Chalkidis, I., Spyropoulou, E., Malakasiotis, P., Androutsopoulos, I., & Paliouras, G. (2022). FiNER: Financial numeric entity recognition for XBRL tagging. arXiv preprint arXiv:2203.06482.
Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2007). Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas.
Martins, G. A., & Theóphilo, C. R. (2009). Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Atlas.
McGuire, B. L., Okesson, S. J., & Watson, L. A. (2006). Second-wave benefits of XBRL. Strategic Finance, 88(6), pp. 43. Available at http://search.proquest.com/openview/e23b9c8bdb613de66a998a5b4fa43811/1?pq-origsite=gscholar.
Moore, G. C., & Benbasat, I. (1991). Development of an instrument to measure the perceptions of adopting an information technology innovation. Information Systems Research, 2, pp. 192-222. doi: http://dx.doi.org/10.1287/isre.2.3.192.
Moreira Orandi, Riccio E. L., & Sakata M. C. G. (2007). A comunicação de informações nas instituições públicas e privadas: o caso XBRL eXtensible Business Reporting Language no Brasil. Revista de Administração Pública, 41 (4), pp. 769-784. Available at: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/viewArticle/6605.
Moutinho, K., & Roazzi, A. (2010). As Teorias da Ação Racional e da Ação Planejada: Relações entre intenções e comportamento. Avaliação Psicológica, 9 (2), pp. 279-287. Available at: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1677-04712010000200012&script=sci_arttext&tlng=en.
Nel, G. F., & Steenkamp, L.P. (2008). An exploratory study of chartered accountants’ awareness and understanding of XBRL. Meditari Accountancy Research, 16 (1), pp. 79-93. doi: http://dx.doi.org/10.1108/10222529200800005.
Palepu, G. K., & Healy, M. P. (2007). Business analysis and valuation: using financial statements. Thomson Southwestern.
Perugini, M., & Bagozzi, R. (2001) The role of desires and anticipated emotions in goal-directed behaviors: Broadening and deepening the theory of planned behavior. British Journal of Social Psychology, 40, pp. 79–98. doi: 10.1348/014466601164704.
Pinsker, B. R., & Li, S. (2008). Costs and Benefits of XBRL Adoption: Early Evidence. Communications of the ACM, 51(3), pp. 47–50. doi:10.1145/1325555.1325565.
Prado, A. G. S. (2012). Impacto da Adoção da Linguagem XBRL sobre assimetria informacional: Uma análise empírica nas empresas brasileiras listadas na Bolsa de Valores de Nova Iorque (Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília). Available at: http://repositorio.unb.br/handle/10482/11316.
Ragothaman, S. (2012). Voluntary XBRL Adopters and Firm Characteristics: An Empirical Analysis. The International Journal of Digital Accounting, 12(May), pp, 93–119. doi: 10.4192/1577-8517-v12.
Riccio, E. L., Sakata, M. C. G., Moreira, O., & Quoniam, L. (2006). Introdução ao XBRL–nova linguagem para a divulgação de informações empresariais pela internet. Ciência da Informação, 35(3), pp.166-182. Available at http://quoniam.info/competitive-intelligence/PDF/publications/a%20faire/viewarticle .php.htm.
Riccio, E. L., Silva, P. C., & Sakata, M. (organizadores). (2005). XBRL – Divulgação das Informações. Empresariais. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
Rogers, E. M. (1983). Diffusion of innovation. New York: The Free Press.
Rogers, E. M. (2003). Diffusion of innovation. New York: The Free Press.
Sassi, W., Othman, H. B., & Hussainey, K. (2021). The impact of mandatory adoption of XBRL on firm’s stock liquidity: a cross-country study. Journal of Financial Reporting and Accounting, 19(2), 299-324.
Scarlata, A. N. (2009). Can XBRL Improve Financial Analysis? The Joint Effects of Technology and Knowledge on Decision Performance. (Doctoral Dissertation, University of Kentucky).
SEC. (2004). XBRL Voluntary Financial Reporting Program on the EDGAR System (Proposed Rule Release No. 33-8496; Available at http://www.sec.gov/rules/proposed/33-8496.htm.
SEC. (2009). Release No. 33-9002. Available at: http://www.sec.gov/rules/final/2009/33-9002.pdf.
SEC. (2023). Structured Disclosure at the SEC: History and Rulemaking. Available at: https://www.sec.gov/page/osdhistoryandrulemaking. Accessed on 20/05/2023.
Silva, P. C., Silva, L. G. C., & Aquino Júnior, I. J. S. (2006). XBRL eXtensible Business Reporting Language. Rio de Janeiro. Editora Ciência Moderna Ltda.
Silva, P. C., & de Cerqueira, M. G. (2020). Os Impactos Provenientes da Adoção de XBRL nos Fatores de Qualidade de Software: uma análise descritiva. iSys-Brazilian Journal of Information Systems, 13(1), 33-59.
Simon, H. A. (1955). A behavioral model of rational choice. The quarterly journal of economics, pp. 99-118. Available at: http://www.jstor.org/stable/1884852.
Singh, H., & Singh, A. (2022). Understanding inhibitors to XBRL adoption: an empirical investigation. Accounting Research Journal, 35(5), 598-615.
Tang, F., Hess, T. J., Valacich, J. S., & Sweeney, J. T. (2013). The effects of visualization and interactivity on calibration in financial decision-making. Behavioral Research in Accounting, 26(1), pp. 25-58. doi: http://dx.doi.org/10.2308/bria-50589.
Troshani, I., & Lymer, A. (2010). Translation in XBRL standardization. Information Technology & People, 23(2), pp. 136–164. doi: 10.1108/09593841011052147.
Tseng, S., & Yang, C. (2011). The role of information searches in investment choice variation: Digital information, advice seeking and heuristics. African Journal of Business Management, 5(12), pp. 4934-4944.Available at: http://www.academicjournals.org/article/article1380702489_Tseng%20and%20Yang.pdf.
Tversky, A., & Kahneman, D. (1973). Availability: A heuristic for judging frequency and probability. Cognitive psychology, 5(2), pp. 207-232. doi: 10.1016/0010-0285(73)90033-9.
Venkatesh, V., & Davis, F. D. (1996). A model of the antecedents of perceived ease of use: Development and test. Decision sciences, 27(3), pp. 451-481. doi: 10.1111/j.1540-5915.1996.tb00860.x.
Venkatesh, V., & Davis, F. D. (2000). A theoretical extension of the technology acceptance model: four longitudinal field studies. Management science, 46(2), pp. 186-204. http://dx.doi.org/10.1287/mnsc.46.2.186.11926.
Verrecchia, R. E. (2001). Essays on disclosure. Journal of Accounting and Economics, 32, pp. 97–180. doi: 10.1016/S0165-4101(01)00025-8.
Von Neumann, J., & Morgenstern, O. (1953). Game theory and economic behavior. Princeton, Princeton University.
Wang, T., Wen, C. Y., & Seng, J.-L. (2014). The Association between Mandatory Adoption of XBRL and Performance of, Listed State-Owned Enterprises and Non-State-Owned Enterprises in China. Information & Management, 51(3), pp. 336–346. doi:10.1016/j.im.2014.02.006.
Weill, P., & Ross, J. W. (2020). Governança de TI-tecnologia da informação. M. Books.
XBRL Europe. (2023). List of XBRL Europe Members. Available at: https://www.xbrleurope.org/?page_id=158. Accessed on 20/05/2023.
XBRL International. (2023). https://www.xbrl.org/the-consortium/. New York. Available at https://www.xbrl.org/the-consortium/. Accessed on 20/05/2023.
Yoon, H., Zo, H., & Cignek, A. P. (2011). Does XBRL adoption reduce information asymmetry? Journal of Business Research, 64, pp.157–163. doi:10.1016/j.jbusres.2010.01.008.
Yoon, H. W. (2014). The effects of xbrl adoption on the capital markets. Available at: http://hdl.handle.net/10203/196997.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 International Journal of Innovation – IJI
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do texto na da revista;
O(s) autor(es) garantem que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
A revista não se responsabiliza pelas opiniões, idéias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
É reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) em http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html
