Intervenção motora em escolares com indicativo de transtorno do desenvolvimento da coordenação – TDC

Eva Vilma Alves da Silva; Andressa Ribeiro Contreira; Erika Morgana Felix do Nascimento; Renata Capistrano; Thais Silva Beltrame

doi:10.5585/conssaude.v12n4.4356

Autores

Eva Vilma Alves da Silva Centro Universitário do Norte - UniNorte
Andressa Ribeiro Contreira Universidade do Estado de Santa Catarina
Erika Morgana Felix do Nascimento Centro Universitário do Norte - UniNorte
Renata Capistrano Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Thais Silva Beltrame Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v12n4.4356

Palavras-chave:

Crianças, Estudantes, Transtorno do desenvolvimento da coordenação.

Resumo

Objetivo: Avaliar a aplicação de um programa de intervenção motora em escolares com indicativo de transtorno do desenvolvimento da coordenação. Métodos: Participaram 14 escolares com idades entre 10 e 11 anos, sendo divididos em grupo experimental e grupo controle. Para avaliar o desenvolvimento motor, foi utilizada a Bateria para Avaliação do Movimento de Crianças 2 (MABC-2). As intervenções ocorreram num período de 12 semanas, e as sessões foram realizadas três vezes por semana, com duração de 45 minutos. Para análise dos resultados, foi utilizado o teste não paramétrico Wilcoxon, o nível de significância adotado foi p<0,05. Resultados: Na comparação entre os grupos, foi evidenciada diferença significativa nos escores totais do MABC-2 com melhoras significativas para o grupo experimental. Conclusão: Verificou-se que houve melhorias significantes nas habilidades motoras dos escolares, após o programa, confirmando a hipótese de que a intervenções motoras melhoram o desenvolvimento motor de estudantes com TDC.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Eva Vilma Alves da Silva, Centro Universitário do Norte - UniNorte

Graduação em Educação Física pelo Centro Universitário Luterano de Manaus (CEULM-ULBRA). Pós-graduação em Psicomotricidade pela Universidade Gama Filho. Mestre em Ciências do Movimento Humano pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Doutoranda em Ciências do Desporto pela Universidade Tras-os-Montes e Alto Douro (Portugal). Professora titular do Centro Universitário do Norte (UniNorte - Manaus).

Andressa Ribeiro Contreira, Universidade do Estado de Santa Catarina

Licenciada em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM; Especialista em Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde - UFSM; Mestranda em Ciências do Movimento Humano pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Erika Morgana Felix do Nascimento, Centro Universitário do Norte - UniNorte

Graduação em Educação Física Licenciatura pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Pós-graduação em Psicomotricidade pelo Instituto e Dados do Amazonas (IDAAM-Gama Filho). Mestre em Ciências do Movimento Humano pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Doutoranda em Ciências do Desporto pela Universidade Tras-os-Montes e Alto Douro (Portugal). Professora titular do Centro Universitário do Norte (UniNorte).

Renata Capistrano, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Graduação em Educação Física Licenciatura pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Mestranda em Ciências do Movimento Humano (UDESC).

Thais Silva Beltrame, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Graduação em Educação Especial pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Mestre em Educação Brasileira (UFSM). Doutora em Ciências do Movimento Humano (UFSM). Professora no Programa de Pós-graduação em Ciências do Movimento Humano da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).