Ensaios pré-clínicos em ratos tratados com 1,3-diestearil-2-oleil-glicerol, constituinte isolado de Platonia insiginis
DOI:
https://doi.org/10.5585/conssaude.v14n4.5658Palavras-chave:
Bioquímica, Toxicidade aguda, Platonia insignis, Fitoterapia.Resumo
Introdução: Avaliou-se a toxicidade aguda de 1,3-diestearil-2-oleil-glicerol (TG1), composto obtido de Platonia insignis Mart. (bacurizeiro), após administração oral em ratos Wistar. Métodos: A toxicidade aguda foi analisada através dos parâmetros hematológicos e bioquímicos. A análise de citotoxicidade in vitro foi feita pelo método do sal 3-(4,5-dimetil-2-tiazol)-2,5-difenil-2-H-brometo de tetrazolium (MTT). Os tecidos cerebrais e hepáticos foram avaliados histopatologicamente. Resultados: O tratamento agudo com TG1(dose de 30 mg kg-1) não produziu alterações hematológicas e histopatológicas nas áreas cerebrais e hepáticas. A redução dos níveis das enzimas transaminase (AST) e fosfatase alcalina (ALKP) pode sugerir proteção hepática. As análises bioquímicas da aspartato aminotransferase, ALKP e do ácido úrico apresentaram seus níveis reduzidos, conferindo preservação dos rins e fígado dos animais (p<0,05). TG1 não revelou potencial citotóxico pelo método MTT. Conclusão: O tratamento com TG1 não produz alterações hematológicas, bioquímicas, histopatológicas cerebrais e hepáticas em ratos o que caracteriza uma baixa toxicidade.Downloads
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