Avaliação postural pré e pós-tratamento equoterapêutico em indivíduos com síndrome de Down

Mariane Fernandes Ribeiro; Ana Paula Espindula; Mara Lúcia Fonseca Ferraz; Alex Abadio Ferreira; Luciane Aparecida Pascucci Sande de Souza; Vicente de Paula Antunes Teixeira

doi:10.5585/conssaude.v15n2.6319

Autores

Mariane Fernandes Ribeiro Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Uberaba, Faculdade Patos de Minas
Ana Paula Espindula Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Uberaba
Mara Lúcia Fonseca Ferraz Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Alex Abadio Ferreira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais. Uberaba, Minas Gerais, Brasil.
Luciane Aparecida Pascucci Sande de Souza Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Vicente de Paula Antunes Teixeira Universidade Federal do Triângulo Mineiro

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v15n2.6319

Palavras-chave:

Postura, Terapia assistida por cavalos, Hipoterapia, Síndrome de Down.

Resumo

Introdução: Indivíduos com Síndrome de Down (SD) apresentam alterações motoras que contribuem para um desalinhamento de membros inferiores. Objetivo: Avaliar mudanças posturais de pacientes com SD submetidos a Equoterapia. Métodos: Participaram do estudo 5 indivíduos com SD, idade média de 12,60 anos (± 3,21). Avaliações foram feitas antes e após 20 sessões. A avaliação postural foi feita por fotogrametria utilizando o Software de Avaliação Postural (SAPO). Para análise estatística quantitativa realizou-se o teste “t” de Student, e análise qualitativa feita por meio de Cluster. Resultados: Nas vistas anterior, posterior e laterais após o tratamento equoterapêutico apresentaram diminuição da anteversão pélvica, da hiperextensão de MMII e melhor alinhamento do joelho com o quadril. A análise de Cluster demonstrou um agrupamento mais próximo das variáveis indicando que se comportaram de maneira mais semelhante entre elas. Conclusão: A Equoterapia promoveu mudanças posturais, com melhora do alinhamento de membros inferiores em indivíduos com SD.

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Biografia do Autor

Mariane Fernandes Ribeiro, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Uberaba, Faculdade Patos de Minas

Mestre, Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde na Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Fisioterapeuta na Apae de Uberaba/MG, Brasil. Docente na Faculdade Patos de Minas -FPM, Patos de Minas/MG, Brasil.

Ana Paula Espindula, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Uberaba

Doutora, Pós doutoranda e professora do Curso de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Fisioterapeuta voluntária na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE). Uberaba, Minas Gerais, Brasil.

Mara Lúcia Fonseca Ferraz, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Doutora, Professora do Curso de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Uberaba, Minas Gerais, Brasil.

Alex Abadio Ferreira, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais. Uberaba, Minas Gerais, Brasil.

Fisioterapeuta, Coordenador Clínico na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE). Uberaba, Minas Gerais, Brasil.

Luciane Aparecida Pascucci Sande de Souza, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Doutora, Professora no curso de fisioterapia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Uberaba, Minas Gerais, Brasil.

Vicente de Paula Antunes Teixeira, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Doutor, Professor do Curso de Pós-graduação em Ciências da Saúde e da Disciplina de Patologia Geral da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Uberaba, Minas Gerais, Brasil.