Instruments for access to justice: procedural deals in the context of collective guardianship
DOI:
https://doi.org/10.5585/13.2024.25796Keywords:
procedural legal affairs, collective guardianship, access to justiceAbstract
The objective of the research is to investigate, if possible, the application of procedural business to collective law. The choice of theme is justified by its theoretical, legal, practical and current relevance, given the slowness, instability and high costs of Justice, which makes it necessary to search for alternative mechanisms that guarantee the effectiveness of the Judiciary. Through documentary and bibliographic research, deductive method, and interpretative, theoretical and critical analysis, it was demonstrated the possibility of using the institute of procedural legal business in the context of collective protection, provided that some limits are respected, as a way of guaranteeing access to justice, a right that is protected worldwide.
Downloads
References
ABELHA, Marcelo. Fundamentos da tutela coletiva. Brasília: Gazeta Jurídica, 2017.
ARENHART, Sérgio Cruz. A tutela de direitos individuais homogêneos e as demandas ressarcitórias em pecúnia. Direito processual coletivo e o anteprojeto de Código Brasileiro de Processos Coletivos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
ARENHART, Sérgio Cruz; OSNA, Gustavo. Curso de Processo Civil Coletivo. 3 ed. São Paulo: Ed. RT, 2021.
AZEVEDO, Antônio Junqueira. Negócio Jurídico: existência, validade e eficácia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
BRASIL. Lei nº 4.717, de 29 de junho de 1965. Regula a Ação Popular. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4717.htm. Acesso em: 17 jan. 2022.
BRASIL. Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973. Código de Processo Civil. (revogado). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5869impressao.htm. Acesso em: 05 jan. 2022.
BRASIL. lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985. Lei da Ação Civil Pública. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7347orig.htm. Acesso em: 17 jan. 2022.
BRASIL. Lei nº. 8.078 de 11 de setembro de 1991. Código de Proteção e Defesa do Consumidor. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078compilado.htm. Acesso em: 17 jan. 2022.
BRASIL. Lei nº. 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm. Acesso em: 02 jan. 2022.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça – STJ. Recurso Especial – Resp: 1810444 SP 2018/0337644-0. Disponível em: https://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/1205793215/recurso-especial-resp-1810444-sp-2018-0337644-0/inteiro-teor-1205793220. Acesso em: 07 jan. 2022.
BRASIL. Conselho Nacional do Ministério Público. Resolução nº. 118, de 2017 do Conselho Nacional do Ministério Público. Disponível em: https://www.cnmp.mp.br/portal/atos-e-normas-busca/norma/154. Acesso em: 17 jan. 2022.
CABRAL, Antônio do Passo. Convenções processuais. 2. ed. Salvador: JusPodivm, 2018.
CAPPELLETTI, Mauro, GARTH, Bryant. Acesso à justiça. Porto Alegre: Fabris, 1988.
DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil. 17. ed., vol.1. Salvador: JusPodivm, 2015.
DINAMARCO, Pedro da Silva. Comentários ao Código de Processo Civil – artigos 188 a 235: da forma, do tempo e do lugar dos atos processuais. São Paulo: Saraiva Educação, 2020.
FÓRUM PERMANENTE DE PROCESSUALISTAS CIVIS. Carta de Florianópolis – Enunciados do Fórum Permanente de Processualistas Civis. Florianópolis 24, 25 e 26 de março de 2017. Disponível em: https://institutodc.com.br/wp-content/uploads/2017/06/FPPC-Carta-de-Florianopolis.pdf. Acesso em: 7 jan. 2022.
FACULDADE DE DIREITO DE CORNELL. Rule 23. Class Action. Disponível em: https://www.law.cornell.edu/rules/frcp/rule_23#:~:text=(A)%20Time%20to%20Issue.,the%20Class%3B%20Appointing%20Class%20Counsel. Acesso em: 7 jan. 2022.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. Parte Geral. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil brasileiro. Parte Geral. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
GRINOVER, A. P. As garantias constitucionais do processo nas ações coletivas. Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, [S. l.], v. 82, p. 180-197, 1987. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rfdusp/article/view/67100. Acesso em: 01 abr. 2021.
MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente, consumidor, patrimônio cultural, patrimônio público e outros interesses. São Paulo: Saraiva, 2005.
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Processo Coletivo. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
NOGUEIRA, Pedro Henrique. Negócios jurídicos processuais. Salvador: Juspodivm, 2016.
PEIXOTO, Ravi. A Fazenda Pública e a audiência de conciliação no novo CPC. 2016. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2016-abr-07/ravi-peixoto-fazenda-audiencia-conciliacao-cpc#_ftn1. Acesso em: 10 jan. 2022.
PONTE, Marcelo Dias; ROMÃO, Pablo Freire. Negócio Jurídico Processual e Flexibilização do Procedimento: As influências da autonomia privada no paradigma publicista do Direito Processual Civil. Revista Eletrônica de Direito Processual, vol. 16, p. 305-334, julho a dezembro de 2015. ISSN 1982-7636. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/redp/article/view/19968/14311. Acesso em: 02 jan. 2022.
PRADE, Péricles. Conceito de interesses difusos. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1987.
VIGORITI, Vincenzo. Interessi collettive e processo. Milano: Giuffrè, 1979.
ZAVASCKI, Teori Albino. Processo coletivo: tutela de direitos coletivos e tutela coletiva de direitos. 5. ed., rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Eloy Pereira Lemos Junior, Luana de Castro Lacerda
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
- Abstract 43
- pdf (Português (Brasil)) 30