Preconceito e educação infantil: a gênese dos comportamentos segregacionistas na primeira infância

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5585/cpg.v19n2.18366

Palavras-chave:

Comportamento, Educação infantil, Infância, Preconceito.

Resumo

O presente artigo apresenta apontamentos acerca da formação dos comportamentos de segregação na idade pré-escolar, suas raízes e motivações, a partir de pesquisa de caráter bibliográfico. São apresentados, neste estudo, dados sobre o comportamento das crianças em idade pré-escolar, que podem auxiliar o entendimento de seus parâmetros na formação comportamental e no estabelecimento de conceitos. Conclui-se que o preconceito não é inato, apontando a importância da mediação dos educadores em determinadas situações do cotidiano escolar, direcionando as relações para evitar que os agrupamentos naturais da humanidade, na busca por seus pares, se tornem instrumentos de ação preconceituosa entre os estudantes. A análise final aponta também para a necessidade da mediação respeitosa dos adultos nas relações entre as crianças no período da Educação Infantil, visto que estas ainda caminham para a autonomia, como é próprio da infância, e os cuidadores representam uma ponte com o mundo externo à escola.

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Biografia do Autor

Alessandra Maria Martins Gaidargi-Garutti, Universidade Nove de Julho - UNINOVE

Doutora em Educação, Universidade Nove de Julho - UNINOVE

José Eustáquio Romão, Universidade Nove de Julho - UNINOVE

Doutor em Educação, Universidade Nove de Julho - UNINOVE

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Publicado

17.12.2020

Como Citar

GAIDARGI-GARUTTI, Alessandra Maria Martins; ROMÃO, José Eustáquio. Preconceito e educação infantil: a gênese dos comportamentos segregacionistas na primeira infância. Cadernos de Pós-graduação, [S. l.], v. 19, n. 2, p. 33–47, 2020. DOI: 10.5585/cpg.v19n2.18366. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/cadernosdepos/article/view/18366. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos