O movimento da educação do campo, as tensões na luta por um direito social e os sinais da construção de políticas públicas
DOI:
https://doi.org/10.5585/eccos.v11i1.1532Palavras-chave:
Educação. Educação do Campo. Movimento social. Políticas públicas.Resumo
Este texto problematiza a Educação do Campo e tem o intuito de demonstrar os sinais da construção de políticas públicas que vem sendo possibilitada pela participação efetiva dos trabalhadores do campo. Se considerarmos como marco inicial a Conferência Nacional por uma Educação Básica do Campo, de 1998, constataremos que a Educação do Campo tem mais de uma década de existência. Integra a luta dos trabalhadores pelo cumprimento de um direito social – a educação – e pressupõe uma concepção de educação emancipatória, nos termos de Mészáros (2005), em contraposição a uma educação excludente e que ignora a ruralidade do território brasileiro; a Educação do Campo opõe-se à Educação Rural. É construída coletivamente pelos trabalhadores e, num crescente movimento nacional, vem adensando os projetos educacionais, as parcerias, o envolvimento de segmentos governamentais e a necessidade de modificações curriculares, especialmente na educação superior.Downloads
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Publicado
31.07.2009
Como Citar
DE SOUZA, Maria Antônia. O movimento da educação do campo, as tensões na luta por um direito social e os sinais da construção de políticas públicas. EccoS – Revista Científica, [S. l.], v. 11, n. 1, p. 38–56, 2009. DOI: 10.5585/eccos.v11i1.1532. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/eccos/article/view/1532. Acesso em: 4 fev. 2025.
Edição
Seção
Dossiê temático - Educação e movimentos sociais
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