¿Qué puede el pensamiento de Paulo Freire en tiempos oscuros? problemas actuales en torno a la osadía y algunos modos de ex/res/istencia en Brasil y Argenti

Autores

  • Heloísa Andreia de Matos Lins Universidade Estadual de Campinas
  • Norma Elena Bregagnolo Universidad Nacional del Nordeste de Argentina (UNNE)

DOI:

https://doi.org/10.5585/eccos.n52.17101

Palavras-chave:

Existencias, Formación docente, Oscurantismo, Paulo Freire, Resistencias.

Resumo

Este artículo analiza los modos actuales de oscurantismo en países como Brasil y Argentina, donde el legado de pensamiento de Paulo Freire se vuelve fundamental para subsidiar nuevos modos de re/ex/istencia a las imposiciones hegemónicas de la formación humana y docente. Exactamente por el poder de su pensamiento, el trabajo analiza algunos elementos de la narrativa de gran parte de la sociedad brasileña que violentamente comienza a vilipendiar, también a través de un proyecto gubernamental, las enseñanzas de este pensador reconocido internacionalmente. Contra estos ataques, el texto presenta un proceso de formación docente que puede materializar la importancia de crear utopías en estos contextos, por vislumbrar otras existencias e formas de vida, más dignas y justas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Heloísa Andreia de Matos Lins, Universidade Estadual de Campinas

Professora Doutora da Faculdade de Educação da UNICAMP (Depto.de Psicologia Educacional). Membro das Linhas de Pesquisa Linguagem e Arte em Educação e Educação e Ciências Sociais, do Grupo de Pesquisa Alfabetização, Leitura e Escrita/Trabalho Docente na Formação Inicial (ALLE/AULA) e do Grupo de Pesquisa Diferenças e Subjetividades em Educação: Estudos Surdos (DIS), das questões raciais, de gênero e da infância. Doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Unicamp (2007), onde também concluiu os cursos de graduação em Pedagogia (1997) e Mestrado em Educação (2001). Foi professora adjunta do Departamento de Ciências da Educação da UFSJ (2010/2011), na área de Educação Infantil. Parecerista e membro editorial de periódicos acadêmicos e editoras. Assessora ad hoc da FAPESP. Membro da Associação Brasileira de Alfabetização (ABALF). Principais áreas de atuação: diferenças, educação em direitos humanos/ direitos da criança, literatura e mídias para a infância, surdez, linguagens.

Norma Elena Bregagnolo, Universidad Nacional del Nordeste de Argentina (UNNE)

Norma Elena Bregagnolo é Professora em Educação Pré-Elementar e Especial em Jardins Maternais (UNNE), Licenciada em Educação Inicial (UNaF) e Especialista em Docência Universitária na Universidad del Nordeste (UNNE) da Argentina. Elabora sua dissertação de Mestrado em Metodologia da Pesquisa Científica na Faculdade de Humanidades da UNNE. É  Docente-Pesquisadora Categoria IV, no marco do Programa de Incentivos da Comisión Nacional de Evaluación y Acreditación Universitaria  (CONEAU), por meio do Edital 2015. Docente-Pesquisadora - Área de Pesquisa: Formação Docente em Educação Inicial e Educação das Infâncias. Professora Adjunta, com dedicação semiexclusiva, desenvolvendo estudos sobre Professorado e Licenciatura em Educação Inicial, na Faculdade de Humanidades da UNNE, localizada na cidade de Resistencia, do território nacional do Chaco, Argentina.

Referências

Referencias

ACHILLI, E. L. Investigación y formación docente. 2. ed., Rosario: Laborde Editor, 2001.

ANIJOVICH, R. Transitar la formación pedagógica: dispositivos y estrategias. Buenos Aires: Paidós, 2009.

ARENDT, H. Origens do totalitarismo: antissemitismo, imperialismo e totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

ARENDT, H. Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. Tradução José Rubens Siqueira. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

ARROYO ORTEGA, A. Pedagogías decoloniales y la interculturalidad: perspectivas situadas en María Verónica Di Caudo, Daniel Llanos Erazo y María Camila Ospina (2016) (Coordinadores) Interculturalidad y educación desde el sur.-

BERTOLINI, M. La formación docente para la ciudadanía en contextos de neoliberalismo: propuestas desde las narrativas. Revista del Instituto de Investigaciones en Educación. Facultad de Humanidades UNNE. Año 8. n 10. 2017. Disponible en: http://hum.unne.edu.ar/revistas/educa/contenido10.htm. Acceso en 22.09.2019.

BOITO, A. O neofascismo no Brasil. Disponible em https://www.researchgate.net/publication/332592911_O_NEOFASCISMO_NO_BRASIL. Acceso en 28.8.2019.

BREGAGNOLO, N.E. El alumno ingresante al profesorado y licenciatura en educación inicial alternativas para evitar la deserción. Revista Estudios en Ciencias Humanas. Estudios y monografías de los posgrados. Universidad Nacional del Nordeste. Facultad de Humanidades. Secretaría de Investigación y Posgrado. n. 9. ISSN: 1851-8990, 2010. http://hum.unne.edu.ar/revistas/postgrado/revista9/articulos/seccion6/bregagnolo.pdf

CUSICANQUI, S. Ch’ixinakax utxiwa: una reflexión sobre discursos y prácticas descolonizadores. Buenos Aires: Tinta Limón, 2010.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Ed. Unesp, 2000.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: Um reencontro com a Pedagogia do oprimido.. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992 (Notas: Ana Maria Araújo Freire).

FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. (Coleção Educação e Comunicação, v.18).

FREIRE, Paulo. Miedo y Osadía. La cotidianeidad del docente que se arriesga a practicar una pedagogía transformadora Traducción Joaquín Martínez Ortiz. Buenos Aires: Siglo Veintinuno, 2014.

LARROSA, J. Escuela, poder y subjetivación. Genealogía del poder. N°26. La piqueta. España, 1995.

SKLIAR, C. y Larrosa, J. Experiencia y alteridad en educación. Rosario: Homo Sapiens, 2011.

MINUJIN, A. Cuesta abajo: los nuevos pobres: efectos de la crisis en la sociedad argentina. Buenos Aires: UNICEF Losada, 1997.

SANTOS, Boaventura Sousa. O fim do império cognitivo: a afirmação das epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019.

SANTOS, Boaventura Sousa. Una epistemología del sur: la reinvención del conocimiento y la emancipación social. México: Siglo XXI, Clacso, 2009.

SANTOS, Boaventura Sousa Democracia y transformación social. Traducción de Jorge Davila, Bogotá: Siglo del Hombre; Siglo XXI 636; Paris: Gallimard., 2017.

SOUTO, M. Grupos y dispositivos de formación. Buenos Aires: Novedades Educativas, Serie Los Documentos n. 10, 1999.

TALONE, V.G. Distopias presentes, passadas e futuras:os monstros da sociedade. Sociologias, Porto Alegre, ano 20, n. 49, set-dez 2018, p. 368-380. Disponible em: http://www.scielo.br/pdf/soc/v20n49/1807-0337-soc-20-49-368.pdf. ACCESO em 29.8.2019.

TORRES SANTOME, J. Educación en tiempos de neoliberalismo. Madrid: Morata, 2001.

ZABALZA, M. La enseñanza universitaria en el escenario y sus protagonistas. España: Edit. Narcea. 2002.

Publicado

02.07.2020

Como Citar

MATOS LINS, Heloísa Andreia de; BREGAGNOLO, Norma Elena. ¿Qué puede el pensamiento de Paulo Freire en tiempos oscuros? problemas actuales en torno a la osadía y algunos modos de ex/res/istencia en Brasil y Argenti. EccoS – Revista Científica, [S. l.], n. 52, p. e17101, 2020. DOI: 10.5585/eccos.n52.17101. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/eccos/article/view/17101. Acesso em: 27 ago. 2024.

Edição

Seção

Dossiê 52 - Paulo Freire e a onda neoconservadora