A primeira e segunda versões da BNCC: construção, intenções e condicionantes

Autores

  • Marcos Garcia Neira Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo
  • Wilson Alviano Júnior Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Déberson Ferreira de Almeida Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5585/eccos.n41.6807

Palavras-chave:

Currículo. Cultura. Educação

Resumo

 Entre junho de 2015 e maio de 2016, o Ministério da Educação empreendeu um grande esforço na produção de uma Base Nacional Comum Curricular. Sendo a primeira vez que a sociedade brasileira realizava tal tarefa, não restou alternativa a não ser “aprender fazendo”. Este artigo narra, do ponto de vista de um dos seus partícipes, o processo de construção da primeira e segunda versões do documento, assim como as intenções que mobilizaram as pessoas envolvidas. Descreve as etapas do processo, as principais influências, apresenta os efeitos esperados e os condicionantes que possibilitariam a implementação de uma política curricular dessa monta.

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Biografia do Autor

Marcos Garcia Neira, Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo

Wilson Alviano Júnior, Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutor em Educação.Professor Adjunto da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG – Brasil

Déberson Ferreira de Almeida, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Licenciado em Educação Física.Professor da Faculdade Diadema, Diadema, SP – Brasil

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Publicado

21.12.2016

Como Citar

NEIRA, Marcos Garcia; ALVIANO JÚNIOR, Wilson; ALMEIDA, Déberson Ferreira de. A primeira e segunda versões da BNCC: construção, intenções e condicionantes. EccoS – Revista Científica, [S. l.], n. 41, p. 31–44, 2016. DOI: 10.5585/eccos.n41.6807. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/eccos/article/view/6807. Acesso em: 14 dez. 2024.

Edição

Seção

Políticas curriculares. Das discussões sobre a construção da Base Nacional Comum Curricular da Educação Básica (BNC)