Pós-graduação, pesquisa e inovação: efeitos da oferta pública de pós-graduados sobre o potencial de inovação empresarial

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5585/iji.v10i3.21723

Palavras-chave:

Design de avaliação, Pós-graduação, Pensamento sistêmico, Inovação, Dinâmica de sistemas.

Resumo

Objetivo: Compreender as estruturas envolvidas e as possíveis vias de efeitos das políticas de expansão da oferta de mão de obra pós-graduada sobre o potencial de inovação das empresas brasileiras.

Metodologia: Para tal compreensão empregou-se a técnica de diagrama causal da abordagem System Dynamics fazendo uso do software Vensim.

Originalidade: A relação entre a oferta de mão-de-obra qualificada para pesquisa e o aumento da capacidade inovativa das organizações não apresenta uma relação linear, ela depende, porém, de fatores que ultrapassam os determinantes do setor acadêmico. Este trabalho atende à necessidade de se teorizar sobre a complexidade existente na relação entre o fomento público da pós-graduação e seus retornos mediante a aplicação da mão de obra científica em atividade de Pesquisa e Desenvolvimento no setor produtivo.

Principais resultados: Foi apresentado um modelo conceitual representativo de um sistema formado pela convergência entre as estruturas do Mercado da Pós-graduação e do Mercado para Pós-graduados. Esta proposta oferece um panorama sobre estruturas causais formadas pelas principais variáveis envolvidas na oferta/demanda por pós-graduados no Brasil.

Contribuições teórico-metodológicas: O conhecimento e o uso da abordagem System Dynamics favorecem o entendimento de fenômenos complexos, favorece o aprendizado e a construção de soluções viáveis para problemas públicos. Além disso, trata-se de uma abordagem ainda incipiente em países da América Latina como o Brasil, e de valor para a formação de agendas e de avaliação de políticas públicas.

Contribuições práticas: Destaca-se que este trabalho fomenta uma urgente reflexão sobre as políticas de pós-graduação e pesquisa, articuladas ao contexto da inovação, trazendo possíveis implicações para a transferência de tecnologias.  Foi proposto um potencial instrumento de análise e projeção dos possíveis efeitos dessas políticas públicas no contexto estudado.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Mateus Cerqueira Anicio Morais, Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF

Doutorando e Mestre em Administração Pública pela Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Minas Gerais, Brasil. Membro e Pesquisador do Grupo de Pesquisa em Gestão e Desenvolvimento de Territórios Criativos (GDTeC) do Núcleo de Administração e Políticas Públicas (NAP2), Brasil.

Magnus Luiz Emmendoerfer, Universidade Federal de Viçosa – UFV

Doutor em Ciências Humanas: Sociologia e Políticas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Brasil, com pós-Doutorado em Administração Pública, Turismo e Empreendedorismo pelas Universidades do Minho, Algarve e Évora, Portugal e em Políticas Públicas pelas Universidades de Tilburg e Breda, Holanda. Professor no Programa de Pós-Graduação em Administração Pública, Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Líder do Grupo de Pesquisa em Gestão e Desenvolvimento de Territórios Criativos (GDTeC) do Núcleo de Administração e Políticas Públicas (NAP2), Brasil.

Roberto Max Protil, Universidade Federal de Viçosa - UFV

Doutor em Ciências Econômicas pela Georg-August-Universiät Göttingen - Alemanha. Professor na Universidade Federal de Viçosa - UFV.

Referências

Abramovitz, M. (1956). Resource and output trends in the United States since 1870. American Economic Review, 52, 5-23.

Aghion, P., Antonin, C., & Bunel, S. (2021). O poder da destruição criadora: inovação, crescimento e o futuro do capitalismo. Lisboa: Bertrand-Círculo de Leitores.

Albuquerque, E. D. M. E. (1996). Sistema nacional de inovação no Brasil: uma análise introdutória a partir de dados disponíveis sobre a ciência e a tecnologia. Revista de Economia Política, 16(3), 56–72.

Albuquerque, E. M. (1998). Produção científica e sistema nacional de inovação. Ensaios FEE, 19(1), 156–180.

Alves, M. G. (2009). Ensino superior, trabalho e emprego na actual sociedade de risco: Um olhar sobre o caso de mestres e doutores. Sociologia, Problemas e Praticas, 59, 107–124.

Bagattolli, C. (2008). Politica cientifica e tecnologica e dinamica inovativa no Brasil [Universidade Estadual de Campinas]. https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/CAMP_fa9e3370b9a05a21d6ab92188d3e958f

Balbachevsky, E., & Botelho, A. (2011). Science and Innovation policies in Brazil: a framework for the analysis of change and continuity. IPSA-ECPR Joint Conference: Whatever Happened to North-South? http://www.fflch.usp.br/dcp/assets/docs/ElizabethB/IPSA2011__Balbachevsky_and_Botelho.pdf

Balbachevsky, E., & Schwartzman, S. (2010). The Graduate Foundations of Research in Brasil. Higher Education Forum, 45(7), 100. https://doi.org/10.1007/978-1-4614-7753-2_228

Balbachevsky, E., & Schwartzman, S. (2011). Brazil: Diverse experiences in Institutional Governance in the Public and Private Sectors. In W. Locke, W. K. Cummings, & D. Fisher (Eds.), Changing Governance and Management in Higher Education (pp. 35-56). Springer Netherlands.

Baptista, A., Frick, L., Holley, K., Remmik, M., Tesch, J., & Âkerlind, G. (2015). The doctorate as an original contribution to knowledge: Considering relationships between originality, creativity, and innovation. Frontline Learning Research, 3(3), 55–67. https://doi.org/10.14786/flr.v3i3.147

Bertalanffy, L. von. (2010). Teoria Geral Dos Sistemas: Fundamentos, desenvolvimentos e aplicações (5th ed.). Petrópolis: Vozes.

Burstein, P. (2016). The Impact of Public Opinion on Public Policy: A Review and an Agenda: http://Dx.Doi.Org/10.1177/106591290305600103, 56(1), 29–40. https://doi.org/10.1177/106591290305600103

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (2002). Plano Nacional de Pós-Graduação. Planos anteriores. Brasília: CAPES. https://www.gov.br/capes/pt-br/acesso-a-informacao/institucional/plano-nacional-de-pos-graduacao

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (2016). Mestres e doutores 2015 Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira. http://www.cgee.org.br

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (2021). Brasil: Mestres e Doutores 2019. In Brasil: Mestres e Doutores 2019. https://mestresdoutores2019.cgee.org.br

Cifuentes, M. P., & Fernandez, S. A. (2017). Education’s Complexity in the Context of Human Development. Systems Research and Behavioral Science, 34(3), 277–288. https://doi.org/10.1002/sres.2410

Conselho Federal de Educação. (2005). Documento Parecer CFE no 977/65. Revista Brasileira de Educação, 30, 162–173.

Cruz, H. N., & de Souza, R. F. (2014). Sistema Nacional de Inovação e a Lei da Inovação: análise comparativa entre o Bayh-Dole Act e a Lei da Inovação Tecnológica. RAI Revista de Administração e Inovação, 11(4), 329–354. https://doi.org/10.11606/RAI.V11I4.110254

Dangelico, R. M., Garavelli, A. C., & Petruzzelli, A. M. (2010). A system dynamics model to analyze technology districts’ evolution in a knowledge-based perspective. Technovation, 30(2), 142–153. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2009.09.006

Dias, R. de B. (2009). A trajetoria da política cientifica e tecnologica brasileira : um olhar a partir da analise de politica [[s.n.]]. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/286686

Emmendoerfer M. L. (2019a). Innovation, Brazil. In Farazmand A. (Ed.) Global Encyclopedia of Public Administration, Public Policy, and Governance (pp. 1-5). Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-319-31816-5_3764-1

Emmendoerfer, M. L. (2019b). Inovação e empreendedorismo no setor público. Brasilia: ENAP. https://doi.org/10.5281/zenodo.4236805

Fávero, M. de L. de A. (2006). A Universidade no Brasil: das origens à Reforma Universitária de 1968. Educar Em Revista, 22(28), 17–36. https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/7609/31447

Fernandes, L., Garcia, A., & Cruz, P. (2015). Desenvolvimento desigual na era do conhecimento: a participação dos BRICS na produção científica e tecnológica mundial. Contexto Internacional, 37(1), 215–253. https://doi.org/10.1590/S0102-85292015000100007

Forrester, J. W. (1961). Industrial Dynamics. MIT Press.

Furtado, B. A., Sakowski, P. A. M., & Tóvolli, M. H. (2015). Modelagem de Sistemas Complexos para Políticas Públicas. Brasília: IPEA.

Galvão, A. C. F., Daher, S., Viotti, E. B., Macedo, M., Ferraz, B., Carrijo, T. B., Santos, R. de O., Duarte Junior, C., & Duarter, J. (2016). O quadro recente de emprego dos mestres e doutores titulados no Brasil. Parcerias Estratégicas, 21(43), 147–172. http://seer.cgee.org.br/index.php/parcerias_estrategicas/article/view/839

Garcia-Quevedo, J., Mas-Verdú, F., & Polo-Otero, J. (2012). Which firms want PhDs? An analysis of the determinants of the demand. Higher Education, 63(5), 607–620. https://doi.org/10.1007/s10734-011-9461-8

Geocapes. (2021). Brasília: CAPES. https://geocapes.capes.gov.br/geocapes/

Ghaffarzadegan, N., Larson, R., & Hawley, J. (2017). Education as a Complex System. Systems Research and Behavioral Science, 34(3), 211–215. https://doi.org/10.1002/sres.2405

Ghaffarzadegan, N., Xue, Y., & Larson, R. (2014). Hiring College Graduates to Flip Hamburgers: An Endogenous Theory of Professionalization (March 2014; ESD Working Paper Series). MIT Engineering Systems Division. https://dspace.mit.edu/handle/1721.1/102992

Ghaffarzadegan, N., Xue, Y., & Larson, R. C. (2017). Work-Education Mismatch: An Endogenous Theory of Professionalization. European Journal of Operational Research, 261(3), 1085–1097. https://doi.org/10.1117/12.2549369.Hyperspectral

Góis Sobrinho, E. M., & Azzoni, C. R. (2016). Potencial inovativo da indústria nas regiões brasileiras. Revista Brasileira de Inovação, 15(2), 275–304. https://doi.org/10.20396/RBI.V15I2.8649131

Hostins, R. C. L. (2006). Os Planos Nacionais de Pós-graduação (PNPG) e suas repercussões na Pós-graduação brasileira. Perspectiva, 24(1), 133–160. https://doi.org/10.5007/%x

Ivashita, S. B., & Vieira, A. D. R. (2017). A pós-graduação no Brasil e o plano nacional de pós-graduação - PNPG (2011-2020): rupturas e permanências. Debates Em Educação, 9(19). https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/4062

Kasper, Hu. (2000). O processo de pensamento sistêmico: um estudo das principais abordagens a partir de um quadro de referência proposto. 291.

Kim, D. (1994). Systems Thinking Tools: A User’s Reference Guide. Pegasus Communications.

Kirzner, I. M. (1997). Entrepreneurial Discovery and the Competitive Market Process: An Austrian Approach. Journal of Economic Literature, 35(1), 60–85.

Larson, R. C., Ghaffarzadegan, N., & Xue, Y. (2014). Too many PhD graduates or too few academic job openings: The basic reproductive number R0 in academia. Systems Research and Behavioral Science, 31(6), 745–750. https://doi.org/10.1002/sres.2210

Lee, K. (2009). How Can Korea be a Role Model for Catch-up Development?: A ‘Capability-based View’ (2009/34; WIDER Research Paper). http://hdl.handle.net/10419/45072www.econstor.eu

Lucas, R. E. (2015). Human Capital and Growth. American Economic Review: Papers & Proceeding, 105(5), 85–88.

Luna, D. de O. L. do R., & Luna, A. S. X. (2015). Plano Nacional de Pós-Graduação 2011-2020: metas e desafios para o desenvolvimento da pós-graduação no Brasil.Anais do Colóquio Internacional de Pesquisas em Educação Superior, João Pessoa, PB, Brasil, 3. http://coipesu.com.br/upload/trabalhos/2015/13/plano-nacional-de-pos-graduacao-2011-2020-metas-e-desafios-para-o-desenvolvimento-da-pos-graduacao-no-brasil.pdf

Lundström, A., & Stevenson, L. A. (2006). Entrepreneurship policy: theory and practice. Kluwer Academic Publishers.

Lundvall, B.-Å. (2002). The University in the Learning Economy (No. 02–06; DRUID Working Papers ).

Lundvall, B.-Å. (2008). Higher education, innovation, and Economic Development. World Bank’s Regional Bank Conference on Development Economics, 201–222.

Mainardes, J. (2006). Abordagem do ciclo de políticas: Uma contribuição para a análise de políticas educacionais. Educacao e Sociedade, 27(94), 47–69. https://doi.org/10.1590/S0101-73302006000100003

Maldonado, M. U. (2008). Dynamics, structure and performance of Innovation Systems : A complex systems modeling approach PhD Candidate in Knowledge Management and Engineering. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.

Martins, C. B., & Assad, A. L. D. (2008). A pós-graduação e a formação de recursos humanos para inovação. Revista Brasileira de Pós-Graduação, 5(10). https://doi.org/10.21713/2358-2332.2008.V5.157

Mazzucato, M. (2014). O Estado Empreendedor: desmascarando o mito do setor público x setor privado . Portfolio-Penguin. https://doi.org/10.1017/CBO9781107415324.004

Mazzucato, M., & Penna, C. (2016). The brazilian innovation system: a mission-oriented policy proposal. 15.

Mazzucato, M., & Penna, C. C. R. (2015). The Rise of Mission-Oriented State Investment Banks: The Cases of Germanys KfW and Brazils BNDES. Working Paper. https://doi.org/10.2139/ssrn.2744613

Meadows, D. H. (2008). Thinking in Systems: A Primer. Earthscan.

Menon, B. G., Kumar Ghatak, S., Mahanty, B., & Sahadev, S. (2018). Modeling Doctoral Population Growth in Premier Technology Institutions in India. Systems Research and Behavioral Science, 35(6), 738–745. https://doi.org/10.1002/sres.2515

Moreira, M. L., & Velho, L. (2008). Pós-Graduação no Brasil: da concepção “ofertista linear” para “novos modos de produção do conhecimento”implicações para avaliação. Revista da Avaliação da Educação Superior, 13(3), 625-645.

Nascimento, P. A. M. M., & Verhine, R. E. (2017). Considerações sobre o investimento público em educação superior no Brasil. Radar, 49. http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/7648

Nelson, R. R. (1992). National innovation systems: A retrospective on a study. Industrial and Corporate Change, 1(2), 347–374. https://doi.org/10.1093/icc/1.2.347

Nelson, R. R., & Phelps, E. S. (1966). Investment in Humans , Technological Diffusion , and Economic Growth. American Economic Association, 56(1), 69–75. https://www.jstor.org/stable/pdf/1821269.pdf?loggedin=true

Nielsen, P. (2007). Human resources in innovation systems: With focus on introduction of highly educated labour in small Danish firms [Aalborg University]. https://vbn.aau.dk/en/publications/humane-resourcer-i-innovationssystemer-med-fokus-på-introduktion-

Oliveira, L. J. R. de. (2003). Incubadoras universitarias de empresas e de cooperativas: contrastes e desafios. Universidade Estadual de Campinas.

Paula, A. da C. (2019). O potencial inovativo da indústria brasileira de telemedicina no segmento de telemonitoramento [Fundação Oswaldo Cruz]. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/48841

Quadros, R., Brisolla, A., Furtado, A., & Bernardes, R. (2000). Força e fragilidade do sistema de inovação paulista. São Paulo Em Perspectiva, 14(3), 124–141. https://doi.org/10.1590/S0102-88392000000300018

Rissardi Júnior, D., Shikida, P. F. A., & Dahmer, V. D. S. (2009). Inovação, tecnologia e concorrência: uma revisita ao pensamento neoschumpeteriano. Revista Economia & Tecnologia, 5(1). https://doi.org/10.5380/ret.v5i1.27308

Schmookler, J. (1962). Economic Sources of Inventive Activity. The Journal of Economic History, 22(1), 1–20. https://doi.org/10.1017/S0022050700102311

Schultz, T. (1975). The Value of the Ability to Deal with Disequilibria. Journal of Economic Literature, 13(3), 827–846.

Schwartzman, S. (2001). Um espaço para ciência: a formação da comunidade científica no Brasil. MCT. http://livroaberto.ibict.br/handle/1/757

Souza, P. J. da S., & Marinho, M. G. S. M. C. (2015). A Universidade pública e as estratégias nacionais de desenvolvimento: percurso por uma trajetória de conflitos e expectativas. Pensamento Plural, 16(1), 47–74.

Sterman, J. (2000) Business Dynamics: Systems Thinking and Modeling for a Complex World. Boston: Irwin/McGraw-Hill.Sterman, J. D. (2002). All models are wrong: Reflections on becoming a systems scientist. System Dynamics Review, 18(4), 501–531. https://doi.org/10.1002/sdr.261

Torres, R. L. (2011). a “inovação” na teoria econômica: uma revisão. Anais do Encontro de Economia Catarinense EEC, Florianópolis, Brasil, 6.

UNESCO Institute for Statistics. (2021). How much does your country invest in R&D? UIS. Stat. http://uis.unesco.org/apps/visualisations/research-and-development-spending/

Velho, L. (2007). O papel da formação de pesquisadores no sistema de inovação. Ciência e Cultura, 59(4), 23–28.

Wiener, N. (2017). Cibernética: ou controle e comunicação no aminal e na máquina . Perspectiva.

Wood, B. D., & Peake, J. S. (1998). The Dynamics of Foreign Policy Agenda Setting. American Political Science Review, 92(1), 173–184. https://doi.org/10.2307/2585936

Yong, H., Jingqin, S., & Yibo, L. (2010). Research on Catch-up Oriented Industrial Technological Capabilities Growth in Developing Countries Proceedings of the International Conference on Innovation & Management, Wuhan, China, 7. https://www.pucsp.br/icim/ingles/downloads/papers_2010/documento_original.pdf

Downloads

Publicado

29.07.2022

Como Citar

Morais, M. C. A., Emmendoerfer, M. L., & Protil, R. M. (2022). Pós-graduação, pesquisa e inovação: efeitos da oferta pública de pós-graduados sobre o potencial de inovação empresarial. International Journal of Innovation – IJI, 10(3), 527–554. https://doi.org/10.5585/iji.v10i3.21723

Edição

Seção

Technology transfer in innovation