Ter para “Pertenser”: O Consumo de Novas Mídias e a Projeção da Identidade na Contemporaneidade
DOI:
https://doi.org/10.5585/remark.v6i2.1191Palavras-chave:
Consumo. Identidade.Novas mídias.Resumo
Observada a emergência do jovem hi-tech, buscamos investigar a necessidade de consumo de tecnologias de comunicação e informação, relacionando o contexto em que as novas mídias se fazem necessárias e suas implicações no estabelecimento das relações sociais e na percepção do indivíduo sobre si mesmo. Para tanto, procuramos compreender a importância das novas mídias para a experiência do sujeito pós-moderno em uma sociedade globalizada, capitalista, mediatizada e organizada em rede. Nessa sociedade, as novas mídias constituem dispositivos de acesso sem os quais esse jovem não poderia “conectar-se” para “acessar” e estar “acessível”. Assim, o consumo desses dispositivos torna-se necessário na medida em que são pré-condições tecnológicas mínimas para o acesso. Sem ter, como pertencer à grande rede de relações que se estabelecem nos ambientes mediáticos? Sem pertencer, como existir?Downloads
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Publicado
12.08.2008
Como Citar
Bello, C. D. (2008). Ter para “Pertenser”: O Consumo de Novas Mídias e a Projeção da Identidade na Contemporaneidade. ReMark - Revista Brasileira De Marketing, 6(2), 125–132. https://doi.org/10.5585/remark.v6i2.1191
Edição
Seção
Artigos