Bullying e práticas escolares: adaptar ou emancipar?

Jorge Luis Cammarano González

doi:10.5585/eccos.n41.6802

Autores

Jorge Luis Cammarano González Universidade de Sorocaba, Centro de Ciências Humanas, Mestrado Em Educação.

DOI:

https://doi.org/10.5585/eccos.n41.6802

Palavras-chave:

Bullying. Práticas escolares. Instituição Escolar.

Resumo

Neste artigo, abordamos as relações e mediações entre o fenômeno Bullying e as práticas formativas do ser social no âmbito da instituição escolar. A problematização que orienta o tema tensiona a possibilidade de concepção e de tratamento desse fenômeno na perspectiva da adaptação do indivíduo aos ditames da lógica capitalista dominante ou na perspectiva de práticas que alimentam a possibilidade de uma educação emancipatória. Com essa finalidade, discutimos a conceitualização de bullying e examinamos um conto infantil intitulado “O Touro e o Porquinho”, considerando alguns aspectos marcantes da realidade social em curso.

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Biografia do Autor

Jorge Luis Cammarano González, Universidade de Sorocaba, Centro de Ciências Humanas, Mestrado Em Educação.

Possui graduação em Pedagogia pelo Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (1978) , mestrado em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba (1983) , doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (1990) e pós-doutorado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001) . Atualmente é professor titular da Universidade de Sorocaba e professor titular do Associação Educacional do Litoral Santista. Tem experiência na área de Educação , com ênfase em Fundamentos da Educação. Atuando principalmente nos seguintes temas: Marxismo, Educação.