Insights sobre a relação entre inovação aberta e aquisição de conhecimento externo em PMEs Sul-Coreanas de base tecnológica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5585/2023.25375

Palavras-chave:

Inovação aberta, aquisição de conhecimento externo , PMEs, empresas de base tecnológica, Coréia do Sul.

Resumo

Objetivo: Analisar evidências da lógica da inovação aberta em  PMEs sul-coreanas  atuando no segmento de tecnologia da informação, considerando como referência os principais  elementos empregados por elas nos processos de aquisição de conhecimento externo (CE).

Metodologia: O método empregado é  qualitativo, exploratório e interpretativo, emprega revisão sistemática da literatura para elaborar os instrumentos de pesquisa. O campo foi sustentado em 9 entrevistas semiestruturadas com dirigentes/profissionais das 7 PMEs investigadas, e foi realizado na região de Seul, na Coréia do Sul. Na análise dos dados foi empregada a análise de conteúdos e o programa Atlas TI. Para a discussão dos resultados foi usado o método de busca Snowball, apoiado no Google Scholar e no Chatgpt 4.0 para a organização da relação entre os resultados.

Resultados: A análise dos processos de aquisição de CE usados nas PMES sul-coreanas exigiu a construção de referenciais analíticos baseados nas teorias empregadas. A análise revelou evidências da lógica da inovação aberta nos processos de aquisição de CE das PMEs. Ainda foram identificados aspectos relevantes acerca da gestão e dos processos de aquisição de CE entre as PMEs, que podem ser recuperados como contribuições ao debate acadêmico e à práticas gerencias. 

Originalidade/valor: Estudos tratando da relação entre inovação aberta e capacidade absortiva, especialmente em ambiente tecnologicamente avançado como é o caso do segmento TIC na Coreia do Sul,  não são muito comuns. Além dessas condições empíricas  particulares,  o campo teórico oportunizou conexões relevantes entre inovação aberta e ACAP o que constitui oportunidades de estudos futuro.

Downloads

Biografia do Autor

Suhyeon , Hankuk University of Foreign Studies - South Korea

Doctoral Student

Roberto Lima Ruas, Universidade Nove de Julho - Uninove / São Paulo (SP)

Possui graduação em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1972), mestrado em Economia - Université de Paris I (Panthéon-Sorbonne) (1978), doutorado em Economia - Université Jules Verne - Amiens - França (1987), pós-doutorado em Administração na École des Hautes Études Commerciales - Montreal, Canadá (1999-2000) e no Centre d'Etudes et de Recherches Appliquées à la Gestion (CERAG/UPMF- FRANÇA) - (2009- 2010). Professor visitante da Faculdade de Economia e Administração e Contabilidade - FEA - Universidade de São Paulo (2004-2005). Secretário-Substituto da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do RS - 1989-1991. Membro do Conselho Superior da FAPERGS 1990-1996. Bolsista CNPq -Produtividade em Pesquisa IC - 1996-2009. Coordenador do Programa de Pós- Graduação em Administração da UFRGS 1997-1999. Foi professor do Programa de Pós-Graduação em Administração e da Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 1990 -2012. Coordenou o programa MBA Executivo Internacional do PPGA/UFRGS e o respectivo Mestrado Profissional 2005-2011. Atuou nas áreas de Estratégia e Competências e Aprendizagem nas Organizações nos programas de mestrado e doutorado do PPGA/UFRGS e em Programas de Educação Executiva na UFRGS e FIA, principalmente nos temas Gestão por Competências, Aprendizagem Organizacional. Foi coordenador de área em Gestão de RH e de Relações de Trabalho da ANPAD (2001-2003). Foi professor do curso de Arte Dramática da UFRGS - 1980-1990, lecionando na área de Direção Teatral. Dirigiu 6 espetáculos teatrais. Foi professor da FACE/PUC-RS e PPGA. Autor e co-autor de artigos acerca dos temas Aprendizagem, Competências e Capacidade Absortiva e organizador de 3 livros sobre gestão por competências e competências coletivas. Atua também como consultor em projetos de desenvolvimento de capacidades e competências organizacionais e gerenciais em organizações públicas e privadas. Atualmente é professor do PPGA na Universidade Nove de Julho (UNINOVE), onde coordena desde 2014 o Módulo Internacional realizado anualmente no IAE da Univ. de Grenoble, França. É responsável por disciplina e orientações nos campos de Competências, Capacidades Dinâmicas e Capacidade Absortiva. Supervisionou e orientou 13 teses de doutorado e 41 dissertações de mestrado. Lider do tema Conhecimento e estratégia: proposições atuais e questões emergentes da LInha ESO - Anpad 2019-2020. Possui auxílio pesquisa do Programa Universal CNPq, com o projeto "Estratégias de absorção de conhecimento em MPE?s de base tecnológica." (Texto informado pelo autor)

Leticia Oliveira Ouros, Technology College - FATEC - São Caetano (SP)

Master Degree. Technology College (FATEC) - São Caetano (SP)

Referências

Algarni, M.A, Ali, M., Leal-Rodríguez, A. & Albort-Morant, G. (2023). The differential effects of potential and realized absorptive capacity on imitation and innovation strategies, and its impact on sustained competitive advantage. Journal of Business Research, 158: 113674. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2023.113674.

Ali, I., Musawir, A. U. & Ali, M. (2018). Impact of knowledge sharing and absorptive capacity on project performance: the moderating role of social processes. Journal of Knowledge Management, 22: 453–477.https://doi.org/10.1108/JKM-10-2016-0449.

Apriliyanti, I. D. & Alon, I. (2017). Bibliometric analysis of absorptive capacity. International Business Review, 26: 896–907. https://doi.org/10.1016/j.ibusrev.2017.02 .007.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo (70th ed.). São Paulo, SP: Almeida Brasil.

Bocquet, R., Brion, S. & Mothe, C. (2016). The Role of Cluster Intermediaries for KIBS’ Resources and Innovation. Journal of Small Business Management, 54: 256–277. https://doi.org/10.1111/jsbm.12298.

Bogers, M.; Chesbrough, H. & Moedas, C. (2018). Open Innovation: Research, Practices, and Policies. California Management Review, 60: 5-16 https://doi.org/10.1177/00081 25617745086.

Broman, S.S.; Ruas, R.L. & Rocha-Pinto, S. (2019). The construction of collective competencies in the dynamics of budgetary routines. Cad. EBAPE.BR., 17: 871-885. https://dx.doi.org/10. 1590/1679-395174729x.

Camisón, C. & Forés, B. (2010). Knowledge absorptive capacity: New insights for its conceptualization and measurement. Journal of Business Research, 63:707–715. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2009.04.022.

Chen, M ; Chen, Y; Liu, H & Xu; H. (2021). Influence of information technology capability on service innovation in manufacturing firms. Industrial Management & Data Systems, 121: 173-191. https://doi.org/10.1108/IMDS-04-2020-0218.

Chen, Y., Lin, M.J. & Chang, C. (2009) . The positive effects of relationship learning and absorptive capacity on innovation performance and competitive advantage in industrial markets. Industrial Marketing Management, 38:152–158. https://doi.org/10.1016/j.ind marman.2008.12.003.

Chesbrough, H. W. (2003). Open innovation: The new imperative for creating and profiting from technology. Boston, Massachusetts: Harvard Business School Press.

Chesbrough, H. W. (2010) - How Smaller Companies Can Benefit from Open Innovation

Japan Spotlight: Japan Economic Foundation, January / February:13-15. https://www. j ef.or.jp/journal/pdf/169th_cover03.pdf

Choi, W. (2023, February 7). 2022 Small and Medium Business Export Trends. Ministry of SMEs and Startups. Retrieved from - https://www.korea.kr/briefing/policyBriefingView. do?newsId=156551180

Chung, D. S. (2011). A Study on Taxonomy of Exploration and Exploitation Inno-Biz Small- Medium Corporation. Korean Journal of Business Administration, 24:3723 – 3741.3723–3741. AC15040(2016-027,+강문상)중소기업+연구개발+투자효과에.

Cohen, W. M. & Levinthal, D. A. (1990). Absorptive Capacity: A New Perspective on Learning and Innovation. Administrative Science Quarterly, 35: 128-152. https://doi.org/10.2307/2393553.

Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa métodos qualitativo, quantitativo e misto. In Projeto de pesquisa métodos qualitativo, quantitativo e misto (3rd ed.; Artmed, ed.). Porto Alegre, RS: Sage publications.

Cunha Filho, M.L, Pedron, C.D. & Ruas, R.L. (2021). What’s going on in absorptive capacity studies? Research fronts on organizational knowledge absorption. International Journal of Innovation Management, 25: 2150056. https://doi.org/10.1142/S1363919 621500560

Deitos, M. L. M. . (2003). Conhecer as especificidades das pequenas e médias empresas: uma necessidade que se impõe ao contador. In Revista do Conselho Regional do Paraná (Vol. 27).

Dong,H, Guo, J., Chen, T. & Murong, R. (2023). Configuration research on innovation performance of digital enterprises: Based on an open innovation and knowledge perspective. Front. Environ. Sci, 10: 953902. https://doi.org/10.3389/fenvs.2022.9 53902.

Dubouloz, S., Bocquet, R., Balzli, C. E., Gardet, E.& Gandia, R. (2023). SMEs’ Open Innovation: Applying a Barrier Approach. California Management Review, 64: 113- 137. https://doi.org/ 10.1177/00081256211052679ff. ffhal-0394493.

Eerme, T. & Nummela, N. (2019). Capitalising on knowledge from big-science centers for internationalisation. International Marketing Review, 36:108–130. https://doi.org/10. 1108/IMR-03-2017-0059.

Egbu, C. O., Hari, S. & Renukappa, S. H. (2005). Knowledge management for sustainable competitiveness in small and medium surveying practices. Structural Survey, 23: 7– 21. https://doi.org/10.1108/02630800510586871.

Eisenhardt, K. M. & Martin, J. A. (2000). Dynamic capabilities: What are they? Strategic Management Journal, 21: 1105–1121. https://doi.org/10.1002/10970266(200010/ 11)21:10/11<1105::AID-SMJ133>3.0.CO;2-E.

Escribano, A., Fosfuri, A. & Tribó, J. A. (2009). Managing external knowledge flows: The moderating role of absorptive capacity. Research Policy, 38: 96–105. https://doi.org/ 10.1016/j.respol.2008.10.022.

Gazquez, A. H., Machado, H. P. V. & Urpia, A. G. B. da C. (2020). Experiências de Internacionalização de Pequenas Empresas de Software e Conhecimentos Obtidos. Internext, 15(2), 18. https://doi.org/10.18568/internext.v15i2.573

Gebauer, H., Worch, H. & Truffer, B. (2012). Absorptive capacity, learning processes and combinative capabilities as determinants of strategic innovation. European Management Journal, 30 : 57–73. https://doi.org/10.1016/j.emj.2011.10.004.

Hasan, S., Klaiber, H. A. & Sheldon, I. (2018). The impact of science parks on small- and medium-sized enterprises’ productivity distributions: the case of Taiwan and South Korea. Small Business Economics, 54: 135–153. https://doi.org/10.1007/ s11187-018- 0 083-8.

Hye, R,; Jeon, S. & Degravel, D. (2019). Open Innovation, a Tool for Globalization: The Case of South Korean SMEs. Journal of Management Policy and Practice, 20: 51-73. http s://doi.org/10.33423/jmpp.v20i2.2094.

Hutter, K., Hautz, J., Repke, K., & Matzler, K.. (2013). Open innovation in small and micro enterprises. Problems and Perspectives in Management, 11: 12–22. https://www.businessperspectives.org/index.php/journals/problems-and-perspectives-in-management/issue-38/open-innovation-in-small-and-micro-enterprises.

IDC. (2023, April 26). Korea IDC predicts that the domestic artificial intelligence market will grow at an average annual growth rate of 14.9% and reach KRW 4.4636 trillion by 2027. International Data Corporation Korea. Retrieved from https://www.idc.com/getdoc.jsp?containerId=prAP50604723

Jang, H., Lee, K. & Yoon, B. (2017). Development of an open innovation model for R&D collaboration between large firms and small-medium enterprises (SMES) in manufacturing industries. International Journal of Innovation Management, 21:1750002. https://doi.org/10.1142/S13 63919617500025.

Jansen, J. J. P., Van Den Bosch, F. A. J., & Volberda, H. W. (2005). Managing potential and realized absorptive capacity: how do organizational antecedents’ matter? Academy of Management Journal, 48: 999–1015. https://doi.org/10.5465/amj.20 05.19573106.

Kim, C., & Yoo, J. (2018). Organizational Ambidexterity based on Firms’ External Search Behaviors. Korean Academic Association of Business Administration, 31: 1–26. https://openlink.mproxy.inje.ac.kr/link.n2s?url=https://www.dbpia.co.kr/journal/articleDetail?nodeId=NODE07302982

Kim, N. & Shim, C. (2018). Social capital, knowledge sharing and innovation of small- and medium-sized enterprises in a tourism cluster. International Journal of Contemporary Hospitality Management, 30: 2417–2437. https://doi.org/10.1108/ IJCHM-07-2016-0 392.

Kim, S. J. & Kim, K. S. (2014). Effects of social capital and absorptive capacity of domestic small medium-sized enterprises on functions of competitive intelligence activities. Korean Journal of Business Administration, 27: 505–524. UCI:G704-000789.2014 . 27.4.007

Kosme. (2022). KOSME Annual Report 2022. Retrieved from: https://www.krones.com/en/c o mpany/investor-relations/krones-group-annual-report- 2022.php.

Kumar, N., Rose, R. C. & Muien, N. F. A. (2009). The influences of absorptive capacity and social capital on knowledge transfer. Journal of Applied Business Research, 25: 99– 108. https://doi.org/10.19030/jabr.v25i4.1020.

Lane, P. J., Koka, B. R. & Pathak, S. (2006). The reification of absorptive capacity: A critical review and rejuvenation of the construct. Academy of Management Review, 31: 833– 863. https://doi.org/10.5465/AMR.2006.22527456.

Laursen, K. & Salter, A. (2006). Open for innovation: the role of openness in explaining innovation performance among U.K. manufacturing firms. Strategic Management Journal, 27: 131–150. https://doi.org/10.1002/smj.507.

Lazzarotti, V., Manzini, R. & Pellegrini, L. (2015). Is your open innovation successful? The mediating role of a firm's organizational and social context. The International Journal of Human Resource Management, 26: 2453–2485. https://doi.org/10.1080/09585192.2014.1003080

Lee, S.; Park, G; Yoon, B & Park, J. (2009). Open innovation in SMEs—An intermediated network model - Research Policy, 39: 290–300. https://doi.org/10.1016/j .respol.200 9.12.009.

Lewin, A.Y.; Massini, S. & Peeters, C. (2011). Microfoundations of Internal and External Absorptive Capacity Routines. Organization Science, 22:81–98. https://doi.org/10. 1287/orsc.1100.0525.

Lichtenthaler,U. (2009). Absorptive capacity, environmental turbulence, and the complementarity of organizational learning processes. Academy of Management Journal, 52: 822–846. https://doi.org/10.5465/amj.2009.43670902.

Lim, J. & Kim, B.-K. (2018). The Effects of Entrepreneurship Orientation and Absorptive Capacity on Corporate Performance : Focusing on Mediating Effects of Product Innovation Performance. Journal of Korea Technology Innovation Society, 21: 1536– 1576. http://koreascience.kr/article/JAKO201819867049482.pdf

Limaj, E. & Bernroider, E. W. N. (2019). The roles of absorptive capacity and cultural balance for exploratory and exploitative innovation in SMEs. Journal of Business Research, 94: 137–153. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2017.10.052.

Mishra, N. (2019). Knowledge management practice for effective operations in SMEs. Production Planning and Control, 30: 795-798. https://doi.org/10.1080/09537287.20 19.1582108.

Müller, M.; Buliga, O. & Voigt, K. (2021). The role of absorptive capacity and innovation strategy in the design of industry 4.0 business Models - A comparison between SMEs and large enterprises. European Management Journal, 31: 333-343. https://doi.org/1 0.1016/j.emj.2020.01.002.

Park, B. (2023). As of 21, 7.71 million small and medium-sized enterprises and small business owners, 99.9% of all companies. Policy Analysis and Evaluation Department, Ministry of SMEs and Startups. Retrieved from: https://mss.go.kr/site/smba/ex/bbs/View.d o?cbIdx=86&bcIdx=1043937.

Patterson, W. & Ambrosini, V. (2015). Configuring absorptive capacity as a key process for research intensive firms. Technovation, 36:77–89. https://doi.org/10.1016/ j.technovatio n.2014.10.003.

Pereira, V., & Bamel, U. (2021). Extending the resource and knowledge based view: A critical analysis into its theoretical evolution and future research directions. Journal of Business Research, 132:557-570. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2021.04.021.

Romildo, J. (2019, September 3). Coreia do Sul é fonte de inspiração para o Brasil, diz chanceler. Agência Brasil. Retrieved from https://agenciabrasil.ebc.com.br/internaci onal/noticia/2019-09/coreia-e-fonte-de-inspiracao-prmanente-para-o-brasil-diz-c h a nceler.

Seo, Y. (2022). A Comparative Analysis of R&D trends in the ICT industry. Sustainability, 14: 10433. https://doi.org/10.3390/su141610433.

Spithoven, A., Clarysse, B. & Knockaert, M. (2011). Building absorptive capacity to organize inbound open innovation in traditional industries. Technovation, 31:10–21. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2010.10.003.

Sabando-Vera, D.; Yonfa-Medranda, M.; Montalván-Burbano, N. ; Albors-Garrigos, J. & Parrales-Guerrero, K. (2022). Worldwide Research on Open Innovation in SMEs. Journal of Open Innovation: Technology, Market, and Complexity, 8:12-22. https:// doi.org/10.3390/joitmc8010020.

Teece, D. J. & Al-Aali, A. (2011). Knowledge assets, capabilities, and the theory of the firm. In Handbook of organizational learning and knowledge management (2nd ed., pp. 505– 534). West Sussex, United Kingdom: Wiley.

Todorova, G. & Durisin, B. (2007). Absorptive capacity: Valuing a reconceptualization. Academy of Management Review, 32: 774–786. https://doi.org/ 10.5465/amr.2007.252

Tranfield, D., Denyer, D. & Smart, P. (2003). Towards a methodology for developing evidence-Informed management knowledge by means of systematic review. British Journal of Management, 14: 207–222. https://doi.org/ 10.1111/1467- 8551.00375.

Tripoli, M. (2023, May, 23). Desvendando os pilares do crescimento econômico sul-coreano. Retrieved from: https://exame.com/marketing/desvendando-os-pilares-do-crescimen to-economico-sul-coreano/.

Vargas, S. M. L., Gonçalo, C. R., Dos Santos, A. M., & De Souza, Y. S. (2020). The moderator effect of inter-firm knowledge sharing on absorption capacity and innovative capabilities in small and medium enterprises. Revista Alcance, 27: 183–197. https://doi.org/10.14210/alcance.v27n2(Mai/Ago).

Volberda, H. W., Foss, N. J. & Lyles, M. A. (2010). Absorbing the concept of absorptive capacity: How to realize its potential in the organization field. Organization Science, 21: 931–951. https://doi.org/10.1287/orsc.1090.0503.

Vrande, V., Jong, J. P. J., Vanhaverbeke, W. & Rochemontd, M. (2009). Open innovation in SMEs: Trends, motives and management challenges. Technovation, 29: 423–437. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2008.10.001

Winter, R. & Chaves, M. S. (2017). Innovation in the management of lessons learned in an IT project with the adoption of social media. International Journal of Innovation, 5(2), 156–170. https://doi.org/10.5585/iji.v5i2.155

Zaefarian, G., Forkmann, S., Mitręga, M. & Henneberg, S. C. (2017). A Capability Perspective on Relationship Ending and Its Impact on Product Innovation Success and Firm Performance. Long Range Planning, 50: 184–199. https://doi.org/10.1 016/j.lrp.2015.12.023.

Zahra, S. A. & George, G. (2002). Absorptive capacity: A review, reconceptualization, and extension. Academy of Management Review, 27: 185–203. https://doi.org/10.2307/41 3435.

Zynga, A., Diener, K., Ihl, C., Lüttgens, D., Piller, F., & Scherb, B. (2018). Making Open Innovation Stick: A Study of Open Innovation Implementation in 756 Global Organizations: A large study of international companies shows that distinct routines and organizational structures differentiate organizations that succeed with open innovation. Research-Technology Management, 61: 16-25. https://doi.org/10.1080/089 56308.2018.1471273.

Publicado

20.12.2023

Como Citar

Suhyeon , P., Ruas, R. L., & Oliveira Ouros, L. (2023). Insights sobre a relação entre inovação aberta e aquisição de conhecimento externo em PMEs Sul-Coreanas de base tecnológica. International Journal of Innovation – IJI, 11(2), e25375. https://doi.org/10.5585/2023.25375

Edição

Seção

Artigos
Visualizações
  • Resumo 276
  • pdf (English) 168
  • pdf 57