Fatores Sociodemográficos e a Relação com a Aceitação dos Consumidores quanto às Marcas Próprias no Varejo Supermercadista

Célio Alves Castro, Thel Algusto Monteiro, Antonio Carlos Giuliani, Rosana Borges Zaccaria

Resumo


A adoção de marcas próprias trazem diversos benefícios, em especial, para o varejo supermercadista, contudo, no mercado brasileiro essa estratégia ainda atua de forma embrionária ao se comparar com o Reino Unido considerado o primeiro em marcas próprias nesta categoria. Nesse sentido, através de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, o estudo consiste em identificar o perfil do consumidor regular de marcas próprias quanto à aceitação de dez categorias de produtos passíveis de serem comercializadas no varejo supermercadista sob a perspectiva das principais variáveis sociodemográficas. Foi utilizada a escala Likert aplicada a 167 indivíduos no período de Abril e Maio de 2016. Alguns estudos avaliam a significância das relações entre a aceitação das marcas próprias e variáveis sociodemográficas como idade, gênero, escolaridade e classe socioeconômica, contudo, não fazem recortes por categorias de produtos. Um dos resultados deste estudo refere-se ao fato de que para a amostra pesquisada, as classes socioeconômicas que mais aceitam as marcas próprias de forma geral são as de extremidade, ou seja: A, B1, D e E, sendo que as classes intermediárias apresentaram maior rejeição. 


Palavras-chave


Marcas Próprias; Variáveis Sociodemográficas; Redes Supermercadistas.

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DOI: https://doi.org/10.5585/remark.v16i3.3372

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