Educação pelo sensível: experiência literária em espaço não formal de educação
DOI:
https://doi.org/10.5585/dialogia.N32.10610Palavras-chave:
Experiências sensíveis. Literatura. Adolescentes/Jovens. Cartografia/Narrativa. Educação não formal.Resumo
O presente artigo reflete sobre algumas das relações entre educação e literatura pelo viés de experiências sensíveis com adolescentes/jovens em um espaço não formal de educação. Problematiza-se aqui a seguinte questão: como experiências sensíveis com a literatura podem contribuir para a ampliação de novos olhares para os adolescentes/jovens? O objetivo foi pensar a literatura como possibilidade de fruição nos processos de criação. A abordagem cartográfica e narrativa foi fundamentada pelos autores: Bock (2007), Dayrell (2003), Gohn (2007; 2015), Barthes (2006), Foucambert (1994), Larrosa (2001; 2015), Duarte Jr. (1988; 2010); Meira (2014), Passos, Kastrup e Escóssia (2015) e Martins, Tourinho e Souza (2017). Destacamos uma pista na pesquisa: a experiência sensível com textos literários permitiu que os adolescentes/jovens (res)significassem leitura e escrita como processos de criação/fruição.
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