As ruínas de Laranjeiras (SE): arqueologia histórica e educação patrimonial em foco

Autores

  • Janaina Cardoso Mello Universidade Federal de Sergipe
  • Cristina Valença Barroso Universidade Federal de Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.5585/dialogia.N14.2716

Palavras-chave:

ruínas, consolidação, educação patrimonial

Resumo

As ruínas enquanto alegorias do fragmento, do incompleto, do edifício que não existe mais, contém a beleza da durabilidade e da efemeridade do vestigío, com uma fala e um saber incrustrado em suas pedras. São espaços de rememoração, implicando em sua conservação e consolidação. Frente aos esquecimentos das transformações contemporâneas as ruínas sofrem depredações pela ação do tempo ou de banalizações humanas individuais ou institucionais (demolição ou restauração). Ao estudar a cultura material a arqueologia histórica pretende reconstituir e compreender a relação das pessoas com o ambiente social de Laranjeiras (SE). A educação patrimonial com pesquisas e trabalhos de campo nas ruínas pauta-se na noção de que para a preservação desse corpus material é necessária a conscientização da população. Esse artigo busca discutir os princípios da arqueologia histórica, a intervenção humano/temporal nas ruínas e as ações para a preservação, conservação, manutenção e concientização dos bens patrimoniais urbanos.

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Biografia do Autor

Janaina Cardoso Mello, Universidade Federal de Sergipe

Doutora em História Social (UFRJ), Profa. Adjunta I do Núcleo de Museologia e do PROARQ - Mestrado em Arqueologia da Universidade Federal de Sergipe - UFS

Cristina Valença Barroso, Universidade Federal de Sergipe

Doutora em Educação (UFBA), Profa. Adjunta I do Núcleo de Museologia da Universidade Federal de Sergipe - UFS

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Publicado

07.05.2012

Como Citar

MELLO, Janaina Cardoso; BARROSO, Cristina Valença. As ruínas de Laranjeiras (SE): arqueologia histórica e educação patrimonial em foco. Dialogia, [S. l.], n. 14, p. 163–178, 2012. DOI: 10.5585/dialogia.N14.2716. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/dialogia/article/view/2716. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos