Pirâmides e cones de aprendizagem: da abstração à hierarquização de estratégias de aprendizagem

Autores

  • Fábio Luiz da Silva Universidade Norte do Paraná
  • Fabiane Tais Muzardo Universidade Norte do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5585/dialogia.N29.7883

Palavras-chave:

Pirâmide de aprendizagem. Cone de aprendizagem. Práticas pedagógicas.

Resumo

As pirâmides e cones de aprendizagem são recursos costumeiramente utilizados no meio escolar para defender que as práticas pedagógicas que favorecem a participação mais ativa dos alunos são as mais eficientes. Na maioria das vezes, essas pirâmides e cones são associadas aos estudos de William Glasser e Edgar Dale. Esses pesquisadores, contudo, não criaram uma hierarquia de estratégias mais eficientes, muito menos associaram tais estratégias a porcentagem de sucesso ou insucesso na aprendizagem. Em algum momento essa associação foi realizada e transformou-se, com o tempo, em argumento de autoridade. Tendo em vista essa realidade, o objetivo desse artigo é discutir os usos desses sólidos da aprendizagem, tidos, muitas vezes, como referências para praticas pedagógicas de sucesso.

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Biografia do Autor

Fábio Luiz da Silva, Universidade Norte do Paraná

Doutor em História pela Unesp/Assis. Professor do Programa de Mestrado em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias. Professor do Colégio de Aplicação Pedagógica da Universidade Estadual de Londrina.

Fabiane Tais Muzardo, Universidade Norte do Paraná

Doutoranda em História pela UFPR. Professora de História Moderna na Unopar.

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Publicado

24.08.2018

Como Citar

DA SILVA, Fábio Luiz; MUZARDO, Fabiane Tais. Pirâmides e cones de aprendizagem: da abstração à hierarquização de estratégias de aprendizagem. Dialogia, [S. l.], n. 29, p. 169–179, 2018. DOI: 10.5585/dialogia.N29.7883. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/dialogia/article/view/7883. Acesso em: 16 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos