Higienismo e positivismo no Brasil: unidos e separados nas campanhas sanitárias (1900 - 1930)

Autores

  • Edivaldo Góis Junior UNINOVE, São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5585/dialogia.v2i0.839

Palavras-chave:

história da ciência, movimento higienista, historiografia, saúde pública.

Resumo

Propomos, neste texto, um resgate histórico baseado na seguinte questão: qual a relação do positivismo com o ‘movimento higienista’? Para tanto, foram pesquisadas fontes primárias e secundárias sobre este tema, no Brasil, relatando as tensões internas desses movimentos e ressaltando suas orientações políticas e filosóficas. Concluímos que não podemos afirmar que o movimento higienista apresentasse um caráter positivista, pelo simples motivo de que, em nosso país, positivistas e higienistas algumas vezes estiveram em campos opostos. Dessa forma, não encontramos indícios de uma determinação metodológica do positivismo no movimento higienista, mas tão-somente no aspecto moral de crença na ciência.

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Biografia do Autor

Edivaldo Góis Junior, UNINOVE, São Paulo

Doutorando em Produção Histórica da Educação Física pela Universidade Gama Filho-RJ; Professor de Dimensões Históricas e Sociais da Educação Física na Universidade Cidade de São Paulo e na UNINOVE

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Publicado

28.03.2008

Como Citar

JUNIOR, Edivaldo Góis. Higienismo e positivismo no Brasil: unidos e separados nas campanhas sanitárias (1900 - 1930). Dialogia, [S. l.], v. 2, p. 21–32, 2008. DOI: 10.5585/dialogia.v2i0.839. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/dialogia/article/view/839. Acesso em: 1 maio. 2025.

Edição

Seção

Artigos
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