A estética do conhecimento nas redes digitais
DOI:
https://doi.org/10.5585/dialogia.N28.8455Palavras-chave:
Redes, Leitor Ubíquo, Conhecimento Tácito, Estética do ConhecimentoResumo
Frente ao atual estado de confluência de linguagens, propiciado pela disseminação de tecnologias de comunicação e dispositivos móveis, a produção e recepção de conhecimento tende a extrapolar os limites disciplinares, antes impostos por um modelo pautado pela hegemonia do livro impresso e presença do professor em sala de aula, para adquirir contornos inéditos. O presente estudo toma como ponto de partida as definições de leitor imersivo e leitor ubíquo, propostos por Santaella, para alçar uma compreensão acerca do potencial estético do conhecimento e aprendizado no atual estado de convergência das redes. São realizadas aproximações entre uma aprendizagem ubíqua e os conceitos de conhecimento intuitivo e conhecimento tácito, de modo que é possível identificar um caráter estético inerente à produção de conhecimento que utiliza de redes digitais.