Estado da arte – estudo sobre mulheres gestoras na educação: o que dizem as produções

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5585/40.2022.20488

Palavras-chave:

educação, história da educação, mulheres gestoras

Resumo

A mulher foi conquistando, vagarosamente, vários espaços sociais por meio do ingresso na escola, visando ampliar a educação voltada aos cuidados do lar e da família. Progressivamente, foram garantidos o direito de instrução em diferentes níveis de escolarização, inclusive a profissionalização do magistério, chegando a cargos de gestoras educacionais. Incialmente, em conventos vinculados a congregações religiosas católicas e como líderes de outras profissões religiosas, mundo à fora. Gradativamente, as mulheres se propuseram a exercer funções e cargos há muito de exclusividade masculina. Este artigo tem por objetivo identificar estudos sobre mulheres gestoras, contidos em teses e dissertações nos bancos de dados da CAPES e BDTD, no período de 2014 a 2019. Metodologicamente, trata-se de uma pesquisa do tipo estado da arte, com fundamentação em Romanowski e Ens (2006). Os resultados encontrados se dividem entre o campo de conhecimento da administração e da educação em nível superior, reportando-se ao Ensino Superior.

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Biografia do Autor

Keoma Yoshio de Paula Bordinhão, Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR

Mestranda em Educação

Marlene de Oliveira, Instituto Federal do Paraná - IFPR

Doutoranda em Educação

Rosa Lydia Teixeira Corrêa, Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR

Doutora em História Econômica pela Universidade de São Paulo (USP)

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Publicado

10.02.2022

Como Citar

DE PAULA BORDINHÃO, Keoma Yoshio; OLIVEIRA, Marlene de; TEIXEIRA CORRÊA, Rosa Lydia. Estado da arte – estudo sobre mulheres gestoras na educação: o que dizem as produções. Dialogia, [S. l.], n. 40, p. e20488, 2022. DOI: 10.5585/40.2022.20488. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/dialogia/article/view/20488. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos