Vamos brincar na terra? uma experiência de valorização e resgate da cultura infantil com moradores da comunidade de Arraiol na Amazônia Amapaense
DOI:
https://doi.org/10.5585/dialogia.N30.8825Palavras-chave:
Brincar. Culturas infantis. Comunidades Ribeirinhas. Multiculturalismo. História Oral.Resumo
O trabalho discute o brincar ribeirinho da comunidade de Arraiol - Arquipélago do Bailique-AP. Investiga-se como o brincar contribui para a constituição da cultura infantil desta comunidade? Objetivou-se analisar o brincar, os brinquedos e brincadeiras para compreender como essas práticas sociais influenciam na constituição da cultura infantil do contexto investigado. O estudo utiliza como fundamentação, autores como Dewey (1976), na compreensão de que a criança vive a experiência como processo de aprendizagem, em Brougère (2012) que analisa o brincar como fenômeno cultural em uma perspectiva sociológica. Outro eixo de análise sustenta-se no diálogo acerca da interpretação das culturas em Geertz (1989), dentre outros. A metodologia fundamentou-se no paradigma qualitativo, no uso da História Oral. Os resultados parciais demonstram que o brincar da terra é presente na comunidade. Mas, que é necessário um enfoque maior nos estudos envolvendo a temática, já que as produções ainda são escassas, principalmente na Amazônia Amapaense.
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