Análise semiótica do discurso de Nelson Rodrigues nos contos de “A Vida Como Ela É…”

Autores

  • Eniel Espírito Santo Faculdade Internacional de Curitiba
  • Mylla Oliveira de Almeida Faculdade Hélio Rocha

DOI:

https://doi.org/10.5585/dialogia.v8i2.1695

Palavras-chave:

Contos. Discurso. Nelson Rodrigues. Semiótica

Resumo

Este artigo trata do conceito semiótico da escola francesa e do percurso gerativo de sentido que possibilitam uma análise de contos escritos e selecionados por Nelson Rodrigues, para mostrar o sentido existente em seu discurso e o porquê das temáticas usadas repetidamente, que fizeram de seus textos um grande sucesso de público. Os três contos analisados mostram os temas e figuratizações, usadas pelo autor, que deixaram seus contos sempre recheados de realidade e veracidade. São temas que remetem a todo tipo de relações familiares, sempre guiadas pelos opostos amor e ódio, fidelidade e infidelidade. O trabalho conclui mostrando como Nelson Rodrigues utilizou em seus contos figuras que representaram a sociedade brasileira da época, mas que continua atual, por ser livremente inspirado na realidade do dia-a-dia.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Eniel Espírito Santo, Faculdade Internacional de Curitiba

Doutor em Educação, Mestre em Gestão Integrada de Organizações, Especialista em Psicologia Organizacional, Bacharel em Administração de Empresas. Professor universitário e pesquisador. Docente do Programa de Pós-graduação da Faculdade Internacional de Curitiba, Faculdade de Tecnologia Internacional.

Mylla Oliveira de Almeida, Faculdade Hélio Rocha

Bacharel em Comunicação Social com Habilitação em Produção Editorial.

Downloads

Publicado

05.04.2010

Como Citar

ESPÍRITO SANTO, Eniel; DE ALMEIDA, Mylla Oliveira. Análise semiótica do discurso de Nelson Rodrigues nos contos de “A Vida Como Ela É…”. Dialogia, [S. l.], v. 8, n. 2, p. 291–304, 2010. DOI: 10.5585/dialogia.v8i2.1695. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/dialogia/article/view/1695. Acesso em: 17 ago. 2024.

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)