Licenciatura em Educação do Campo: espaço de garantir direito humano e social
DOI:
https://doi.org/10.5585/dialogia.n35.16901Palavras-chave:
Inclusão, Exclusão, Direito.Resumo
As políticas educacionais são formuladas pelo Ministério de Educação e, uma vez criadas, tornam-se um compromisso social para as instâncias responsáveis. Nosso estudo aponta o papel da universidade ao implantar um curso de licenciatura em Educação do Campo, cuja responsabilidade é incluir os sujeitos do campo e garantir a sua permanência nesse espaço. Para tanto, indaga-se: Ao garantir o ingresso dos acadêmicos na universidade, há a garantia de permanência? O discurso da inclusão é questionado no seio da universidade? Como a universidade tem garantido essas políticas de inclusão? Nesse sentido, nosso estudo tem base na defesa da Educação do Campo como direito humano e social. Considera-se que a universidade cumpre o seu papel na inclusão desses sujeitos, mas não garante a sua permanência nesse espaço, portanto assegura-se o direito, com o discurso da inclusão, mas a ação é segregadora e excludente.
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