Vida e circunstâncias, estágio supervisionado na Licenciatura em Matemática e isolamento social: constituindo alternativas

Wanderleya Nara Gonçalves Costa

doi:10.5585/dialogia.n36.18573

Autores

Wanderleya Nara Gonçalves Costa Universidade Federal de Mato Grosso http://orcid.org/0000-0002-9352-3171

DOI:

https://doi.org/10.5585/dialogia.n36.18573

Palavras-chave:

Formação docente, Ensino de Matemática, Educação Ambiental, Educação do Campo, Extensão Universitária

Resumo

A investigação, metodologicamente referenciada na pesquisa-ação, está vinculada ao conjunto de pesquisas voltadas para a formação inicial docente. Problematizando os processos que ocorrem nos estágios, o estudo questiona como as adaptações efetuadas durante o isolamento social podem contribuir para reconfigurar as práticas a serem constituídas na Licenciatura em Matemática. Inicialmente, o texto traça o panorama de exclusão digital sofrida por acadêmicos que moram em áreas rurais. Salienta que vários cursos de licenciatura têm apresentado dificuldades na adoção de estratégias para que a Educação Ambiental se realize e para que a Educação no Campo seja discutida. Finalmente, descreve e analisa um trabalho de extensão universitária realizado num assentamento rural do MST, no centro-oeste brasileiro. Então, conclui que atividades extensionistas que ocorram no estágio ou no cumprimento da Lei nº. 13.005/2014 podem constituir-se como estratégias para se garantir a necessária atenção à temas rotineiramente excluídos dos currículos das licenciaturas.

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Biografia do Autor

Wanderleya Nara Gonçalves Costa, Universidade Federal de Mato Grosso

Doutora em Educação, área de Ensino de Ciências e Matemática, pela USP. Professora do Instituto de Ciências Exatas e da Terra, Campus Universitário do Araguaia da UFMT

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