A singularidade do ser que nasce para o mundo: um diálogo com Bakhtin e outras vozes

Acir Mario Karwoski; Fátima Garcia Chaves

doi:10.5585/51.2024.24780

Autores

Acir Mario Karwoski Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM https://orcid.org/0000-0001-6548-4243
Fátima Garcia Chaves Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM https://orcid.org/0000-0002-7497-2553

DOI:

https://doi.org/10.5585/51.2024.24780

Palavras-chave:

prática pedagógica, crianças, singularidade do ser

Resumo

Realizar uma prática educativa com crianças na Educação Infantil, requer dos docentes muita sensibilidade, observação e compreensão da singularidade que cada criança carrega consigo. Diante desta importância e necessidade, este artigo tem como objetivo refletir sobre essa singularidade trazendo contribuições significativas para a formação e prática docente. Com este propósito, um diálogo se delineou com os autores Bakhtin (1997, 2006, 2010), Hanna Arendt (1997, 2007), Charlot (2000), François (2006), Severino Antônio (2009), Suely Mello (2007), Leontiev (1978) e outros. Nesta pesquisa bibliográfica, empregamos uma abordagem qualitativa com enfoque dialógico. Ficou claramente perceptível que as crianças precisam ser respeitadas nas suas singularidades, reconhecidas como seres ativos, capazes de atribuir significados e construir sentidos nas complexas relações que mantêm no mundo e com o mundo que as rodeia. Daí a importância de os docentes se sensibilizarem acerca da singularidade da criança, de forma a potencializar novos sentidos para a prática educativa.

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Biografia do Autor

Acir Mario Karwoski, Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM

Pós-Doutorado em educação

Fátima Garcia Chaves, Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação

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