Práticas investigativas com bebês: um lugar a ser (re)visitado
DOI:
https://doi.org/10.5585/45.2023.23884Palavras-chave:
práticas investigativas, bebês, docência, fazeres docentesResumo
Com o passar do tempo, as ações de cuidar e educar na Educação Infantil foram sendo permeadas por práticas de ensino que possibilitam ao bebê investigar, experimentar e vivenciar momentos que contribuem para o seu desenvolvimento integral, sendo os espaços e os tempos dos berçários potenciais locais de aprendizagens. Neste artigo o objetivo é identificar quais as concepções e as práticas investigativas que emergiram nas narrativas de professoras que atuam com bebês sobre os seus fazeres. Foi realizado um estudo de campo a partir da pesquisa exploratória, utilizando como teóricos: Alessandra Arce, Jean Piaget, Carla Maline et al, Emmi Pikler, Anna Tardos, Rafael Pórlan, Maria da Graça Souza Horn. A coleta de dados se deu através de entrevistas realizadas com cinco docentes e os resultados foram analisados a partir da análise de conteúdo de Laurence Bardin. No estudo, identificou-se um conjunto de compreensões e entendimentos que aproximam as práticas investigativas da docência com bebês.
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