Análise e reflexões sobre as interações no portal de acessibilidade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5585/44.2023.24037

Palavras-chave:

inclusão, ensino superior, educação aberta, acessibilidade

Resumo

O objetivo desse artigo é descrever sobre as concepções que alicerçaram o desenvolvimento do Portal de Acessibilidade na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Para tanto, apresenta-se dados sobre o acesso, interação dos usuários, e destaca-se reflexões sobre o seu impacto e contribuição frente ao desenvolvimento de uma cultura inclusiva no ensino superior. O Portal foi concebido a partir de uma ação investigativa por meio de um sistema avaliativo composto por diferentes ferramentas e técnicas, dentre as quais o Google Analytics. Evidenciou-se, a partir dos dados, como os usuários do Portal interagiram nos espaços disponibilizados e quais foram os seus principais assuntos de interesse. Nota-se que os conteúdos abordados e recursos disponibilizados no Portal são mundialmente acessados, destacando-se que a inclusão e acessibilidade no ensino superior é uma demanda global.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Cícera Aparecida Lima Malheiro, Universidade Estadual Paulista

Doutora em Educação

 

Valéria Sperduti Lima, Universidade Federal de São Paulo

Doutora em Educação

 

Leandro Key Higuchi Yanaze, Universidade Federal de São Paulo

Doutor em Engenharia Elétrica

 

Marcio Hollosi, Universidade Federal de São Paulo

Doutor em Educação

 

Referências

BRASIL. Lei nº 13.409, de 28 de dezembro de 2016. Altera a Lei no 12.711, de 29 de agosto de 2012, para dispor sobre a reserva de vagas para pessoas com deficiência nos cursos técnico de nível médio e superior das instituições federais de ensino. Brasília, 28 dez. 2016. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13409.htm> Acesso em: 14 mai. 2022.

BRASIL. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Brasília, 2007.

BARANAUSKAS, M, C, C; et al. Codesign de Redes Digitais. Editora Penso, 2013.

CERQUEIRA, K. G. da S. Ensino Superior, Tecnologia Assistiva e Pessoas com Deficiência Visual: Articulações Possíveis. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Centro de Ciência e Tecnologia em Energia e Sustentabilidade. Pós-Graduação em Educação Científica, Inclusão e Diversidade. Dissertação. Bahia. 2021.

DANTAS, N. M. R. A inclusão dos estudantes com deficiência no centro de formação de professores da universidade federal de campina grande: desafios e possibilidades. Programa de Pós-Graduação em Educação. Tese (Doutorado em Educação) Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, 2017.

DRESCH, A.; LACERDA, D.; ANTUNES JUNIOR, J. A. V. Design Science Research: Método de Pesquisa para Avanço da Ciência e Tecnologia. Porto Alegre: Editora Bookman, 2015.

FIORIN, B. P. A. Reestruturação da Educação Superior e Ações Direcionadas à Permanência e Diplomação do Estudante com Necessidades Educacionais Especiais. Programa de Pós-Graduação em Educação. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal de Santa Maria. São Maria, 2018.

FERREIRA, J. M. M. de C. Acesso e Permanência de Pessoas com Deficiência na Universidade de Brasília: Sentidos de Educação Inclusiva. Universidade de Brasília. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. Mestrado Modalidade Profissional em Educação. Brasília, 2020.

FURTADO. D. Guia de Bolso da Educação Aberta. Brasília: Iniciativa Educação Aberta, 2019.

GOOGLE ANALYTIC. Disponível em: https://analytics.google.com/. Acesso em 20 dez 2022.

IBGE. Censo Demográfico. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. v. 3, 2010, Disponível em: https://www.ibge.gov.br/. Acesso em: 14 nov. 2020.

INEP. Instituto nacional de estudos e pesquisas educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação do Ensino Superior – 2018, Notas Estatísticas. Brasília: Inep, 2018. Disponível em . Acesso em 12 jun. 2022.

KENSKI, V. M. Tecnologias do ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2012.

LIMA, V., GUIMARÃES, M. de P. Comunidades Virtuais e Aprendizagem. Mill, Daniel (org) Dicionário Crítico de Educação e Tecnologias e de Educação a Distância. Campinas: Editora Papirus, 2018.

MALHEIRO, C. A. L. Educação Inclusiva e diversidade no ensino superior. Série Universitária. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2022.

MALHEIRO, C. A. L. et al. Acessibilidade no Moodle: Contribuições para inclusão dos estudantes com deficiência visual no ensino superior. Laplage em Revista. Vol.7, n.1, jan-apr. 2021.

ONU. Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: http://www.agenda2030.com.br/ acesso em: 20 set de 2020.

SÃO PAULO. Plano de Desenvolvimento Institucional 2016-2020. Versão setembro de 2017. Disponível em:

http://www.propgpq.unifesp.br/profvisitante. Acesso em: 12 dez. 2021.

SASSAKI, R.K. Inclusão: acessibilidade no lazer, trabalho e educação. Revista Nacional de Reabilitação (Reação), São Paulo, v.12, p.10-16, 2009.

UNIFESP. RESOLUÇÃO n° 164, de 14 de novembro de 2018. Dispõe sobre a Política de Acessibilidade e Inclusão na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). 2018.

WCAG 2.0. Web content accessibility guidelines. Disponível em: https://www.w3.org/WAl/standards­ guidelines/wcag/. Acesso em: 30 de ago de 2020.

Downloads

Publicado

25.04.2023

Como Citar

LIMA MALHEIRO, Cícera Aparecida; SPERDUTI LIMA, Valéria; KEY HIGUCHI YANAZE, Leandro; HOLLOSI, Marcio. Análise e reflexões sobre as interações no portal de acessibilidade. Dialogia, [S. l.], n. 44, p. e24037, 2023. DOI: 10.5585/44.2023.24037. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/dialogia/article/view/24037. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê n. 44: Educação híbrida – desafios e vitórias